Na semana terminada em 11 de janeiro, os preços médios do etanol eram mais vantajosos ante os da gasolina em apenas três estados brasileiros: Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo. Em Goiás, onde o biocombustível era mais vantajoso até semana passada, a gasolina se tornou mais competitiva.
O levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas considera que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso.
Em Mato Grosso, o hidratado é vendido, em média, por 63,00% do preço da gasolina, em Minas Gerais a 67,96%, e em São Paulo a paridade ficou em 69,14%.
Na média dos postos pesquisados no país, a paridade é de 69,88% entre os preços médios de etanol e gasolina, também favorável ao biocombustível.
A gasolina foi mais vantajosa no Amapá, com a paridade de 95,56% para o preço do etanol.
O levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas considera que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso.
Em Mato Grosso, o hidratado é vendido, em média, por 63,00% do preço da gasolina, em Minas Gerais a 67,96%, e em São Paulo a paridade ficou em 69,14%.
Na média dos postos pesquisados no país, a paridade é de 69,88% entre os preços médios de etanol e gasolina, também favorável ao biocombustível.
A gasolina foi mais vantajosa no Amapá, com a paridade de 95,56% para o preço do etanol.