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O Conselho de Administração da Embraer ratificou a aprovação dos termos da parceria com a Boeing. A decisão, tomada nessa sexta-feira (11), ocorre após o governo federal autorizar a negociação. Agora, o acordo deverá ser submetido à aprovação dos acionistas e das autoridades reguladoras.
“Caso as aprovações ocorram no tempo previsto, a expectativa é que a transação seja concluída até o final de 2019”, disse a Embraer, em nota.
Na última quinta-feira (10), o presidente Jair Bolsonaro disse que o governo federal não se oporia ao acordo de fusão entre as empresas. Segundo o presidente, o acordo entre as duas empresas não fere a soberania nacional e os interesses do país.
"O presidente foi informado de que foram avaliados minuciosamente os diversos cenários, e que a proposta final preserva a soberania e os interesses nacionais. Diante disso, não será exercido o poder de veto [Golden Share] ao negócio", informou a Presidência da República, em nota.
O acordo em andamento entre as duas companhias prevê a criação de uma nova companhia, uma joint venture, no termo do mercado, na qual a Boeing teria 80% e a Embraer, 20%. Caberia à Boeing, a atividade comercial, não absorvendo as atividades relacionadas a aeronaves para segurança nacional e jatos executivos, que continuariam somente com a Embraer.
A joint venture será liderada por uma equipe de executivos sediada no Brasil e a Boeing terá o controle operacional e de gestão da nova empresa. A Embraer terá poder de decisão para alguns temas estratégicos, como a transferência das operações do Brasil.
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O Conselho de Administração da Embraer ratificou a aprovação dos termos da parceria com a Boeing. A decisão, tomada nessa sexta-feira (11), ocorre após o governo federal autorizar a negociação. Agora, o acordo deverá ser submetido à aprovação dos acionistas e das autoridades reguladoras.
“Caso as aprovações ocorram no tempo previsto, a expectativa é que a transação seja concluída até o final de 2019”, disse a Embraer, em nota.
Na última quinta-feira (10), o presidente Jair Bolsonaro disse que o governo federal não se oporia ao acordo de fusão entre as empresas. Segundo o presidente, o acordo entre as duas empresas não fere a soberania nacional e os interesses do país.
"O presidente foi informado de que foram avaliados minuciosamente os diversos cenários, e que a proposta final preserva a soberania e os interesses nacionais. Diante disso, não será exercido o poder de veto [Golden Share] ao negócio", informou a Presidência da República, em nota.
O acordo em andamento entre as duas companhias prevê a criação de uma nova companhia, uma joint venture, no termo do mercado, na qual a Boeing teria 80% e a Embraer, 20%. Caberia à Boeing, a atividade comercial, não absorvendo as atividades relacionadas a aeronaves para segurança nacional e jatos executivos, que continuariam somente com a Embraer.
A joint venture será liderada por uma equipe de executivos sediada no Brasil e a Boeing terá o controle operacional e de gestão da nova empresa. A Embraer terá poder de decisão para alguns temas estratégicos, como a transferência das operações do Brasil.