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Por Vitor Abdala –Agência Brasil - Rio de Janeiro
O Índice de Confiança da Construção (ICST), calculado pela Fundação Getulio Vargas, (FGV) subiu 0,8 ponto em dezembro, na comparação com novembro e alcançou 85,5 pontos. É o maior nível desde dezembro de 2014, quando chegou a 88,8 pontos.
Segundo a pesquisadora da FGV Ana Maria Castelo, os empresários perceberam melhora no ambiente de negócios da construção ao longo de 2018, "mas isso não vai se traduzir em um resultado positivo para o PIB do setor".
O Índice de Situação Atual, que mede a percepção sobre o presente, subiu 0,6 ponto de novembro para dezembro e chegou a 74,7 pontos, o maior nível desde abril de 2015 (75,5 pontos).
O Nível de Utilização da Capacidade do setor avançou 1,9 ponto percentual, para 66,6%. As expectativas de recuperação da demanda do setor estão se refletindo positivamente nas intenções de contratação.
A proporção de empresas que relatam redução no quadro de pessoal para os próximos meses caiu de 26,2% em dezembro de 2017, para 20,5% em dezembro de 2018.
A parcela de pessoas que reportaram aumento subiu de 13,9% para 19,5%.
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Por Vitor Abdala –Agência Brasil - Rio de Janeiro
O Índice de Confiança da Construção (ICST), calculado pela Fundação Getulio Vargas, (FGV) subiu 0,8 ponto em dezembro, na comparação com novembro e alcançou 85,5 pontos. É o maior nível desde dezembro de 2014, quando chegou a 88,8 pontos.
Segundo a pesquisadora da FGV Ana Maria Castelo, os empresários perceberam melhora no ambiente de negócios da construção ao longo de 2018, "mas isso não vai se traduzir em um resultado positivo para o PIB do setor".
O Índice de Situação Atual, que mede a percepção sobre o presente, subiu 0,6 ponto de novembro para dezembro e chegou a 74,7 pontos, o maior nível desde abril de 2015 (75,5 pontos).
O Nível de Utilização da Capacidade do setor avançou 1,9 ponto percentual, para 66,6%. As expectativas de recuperação da demanda do setor estão se refletindo positivamente nas intenções de contratação.
A proporção de empresas que relatam redução no quadro de pessoal para os próximos meses caiu de 26,2% em dezembro de 2017, para 20,5% em dezembro de 2018.
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