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string(2492) "O governo brasileiro autorizou o início de consultas para avaliar a aplicação da lei da reciprocidade em resposta à tarifa adicional de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre grande parte das importações brasileiras, segundo fontes diplomáticas. A Câmara de Comércio Exterior (Camex) foi notificada nesta quinta-feira (28) e terá 30 dias para analisar se as medidas norte-americanas se enquadram na legislação, informou a agência EFE.
Em vigor desde julho, a lei da reciprocidade estabelece mecanismos de proteção econômica diante de barreiras unilaterais de parceiros comerciais que prejudiquem as exportações do Brasil. Caso a Camex considere procedente, será criado um grupo de trabalho para sugerir contramedidas em bens, serviços ou propriedade intelectual.
O Ministério das Relações Exteriores notificará formalmente os Estados Unidos ainda hoje, e Washington poderá se manifestar durante o processo de investigação da Camex. Apesar da medida, fontes da diplomacia brasileira ressaltam que o canal de negociação segue aberto para discutir as tarifas, em vigor desde 6 de agosto.
O presidente norte-americano, Donald Trump, justificou a decisão alegando motivos políticos, incluindo o que chamou de perseguição judicial ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que responde no Supremo Tribunal Federal a um processo relacionado a tentativa de golpe de Estado.
Desde o anúncio, integrantes do governo brasileiro tentam abrir diálogo com a administração Trump para negociar as sanções, mas sem avanços até o momento. Paralelamente, o Brasil já havia recorrido à Organização Mundial do Comércio e contratou um escritório de advocacia nos EUA para defender seus interesses.
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string(339) " O governo brasileiro avalia adotar medidas de reciprocidade após os EUA imporem tarifas extras de 50% sobre importações do país. A Camex tem 30 dias para analisar o caso, enquanto a diplomacia busca manter aberto o diálogo com a administração Trump
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Em vigor desde julho, a lei da reciprocidade estabelece mecanismos de proteção econômica diante de barreiras unilaterais de parceiros comerciais que prejudiquem as exportações do Brasil. Caso a Camex considere procedente, será criado um grupo de trabalho para sugerir contramedidas em bens, serviços ou propriedade intelectual.
O Ministério das Relações Exteriores notificará formalmente os Estados Unidos ainda hoje, e Washington poderá se manifestar durante o processo de investigação da Camex. Apesar da medida, fontes da diplomacia brasileira ressaltam que o canal de negociação segue aberto para discutir as tarifas, em vigor desde 6 de agosto.
O presidente norte-americano, Donald Trump, justificou a decisão alegando motivos políticos, incluindo o que chamou de perseguição judicial ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que responde no Supremo Tribunal Federal a um processo relacionado a tentativa de golpe de Estado.
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