array(31) {
["id"]=>
int(111082)
["title"]=>
string(66) "Assombrado pelo fracasso de Maurício Macri, Paulo Guedes desabafa"
["content"]=>
string(2472) "
Pressionado por traçar o mesmo script que Maurício Macri, o ministro da economia brasileiro Paulo Guedes desabafou: "“não queremos cair no problema que a Argentina caiu de hesitar no primeiro ano, hesitar no terceiro e no final tá tudo degringolando. E aí, a tragédia final, volta os que quebraram"
Da Reuters - O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta segunda-feira que o governo argentino hesitou em tomar as medidas necessárias para ajustar a economia e deu, assim, “chance para voltar (ao poder) justamente quem quebrou o país antes”.
“Não queremos cair no problema que a Argentina caiu de hesitar no primeiro ano, hesitar no terceiro e no final tá tudo degringolando. E aí, a tragédia final, volta os que quebraram. A turma que quebra volta para acabar de quebrar”, afirmou Guedes ao discursar em fórum do Instituto Formação de Líderes em Belo Horizonte.
O candidato de oposição de centro-esquerda à Presidência da Argentina, Alberto Fernández, derrotou o presidente Maurício Macri nas eleições primárias do país e a expectativa é que saia vitorioso nas eleições gerais de outubro. Ele tem como vice em sua chapa a ex-presidente Cristina Kirchner.
Guedes ponderou que não pode inteferir nos assuntos internos argentinos e, por se tratar de um país vizinho, membro do Mercosul, precisa “dizer que tamo junto”.
“Mas a grande verdade é que, se ninguém fizer o ajuste, perde o espaço e dá a chance para voltar justamente quem quebrou o país antes”, disse Guedes. “O que não é problema nosso, é problema deles”, acrescentou.
Segundo Guedes, ao contrário do que ocorreu na Argentina, o governo Jair Bolsonaro está tendo um primeiro ano de sacrifício. “É um ano de plantar”, afirmou. A expectativa é que no ano que vem a economia esteja se movendo bem melhor e que decole em 2021, chegando a 2022 “em velocidade de cruzeiro”, disse o ministro.
"
["author"]=>
string(16) "Minas1/ Brasil47"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(556617)
["filename"]=>
string(11) "guedis.jpeg"
["size"]=>
string(5) "66247"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(5) "nova/"
}
["image_caption"]=>
string(74) " O ministro da Economia, Paulo Guedes (Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(0) ""
["author_slug"]=>
string(15) "minas1-brasil47"
["views"]=>
int(152)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(64) "assombrado-pelo-fracasso-de-mauricio-macri-paulo-guedes-desabafa"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(440)
["name"]=>
string(8) "Economia"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "economia"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(440)
["name"]=>
string(8) "Economia"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "economia"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2019-09-24 12:31:52.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2019-09-24 12:31:52.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2019-09-24T12:30:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(16) "nova/guedis.jpeg"
}
Pressionado por traçar o mesmo script que Maurício Macri, o ministro da economia brasileiro Paulo Guedes desabafou: "“não queremos cair no problema que a Argentina caiu de hesitar no primeiro ano, hesitar no terceiro e no final tá tudo degringolando. E aí, a tragédia final, volta os que quebraram"
Da Reuters - O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta segunda-feira que o governo argentino hesitou em tomar as medidas necessárias para ajustar a economia e deu, assim, “chance para voltar (ao poder) justamente quem quebrou o país antes”.
“Não queremos cair no problema que a Argentina caiu de hesitar no primeiro ano, hesitar no terceiro e no final tá tudo degringolando. E aí, a tragédia final, volta os que quebraram. A turma que quebra volta para acabar de quebrar”, afirmou Guedes ao discursar em fórum do Instituto Formação de Líderes em Belo Horizonte.
O candidato de oposição de centro-esquerda à Presidência da Argentina, Alberto Fernández, derrotou o presidente Maurício Macri nas eleições primárias do país e a expectativa é que saia vitorioso nas eleições gerais de outubro. Ele tem como vice em sua chapa a ex-presidente Cristina Kirchner.
Guedes ponderou que não pode inteferir nos assuntos internos argentinos e, por se tratar de um país vizinho, membro do Mercosul, precisa “dizer que tamo junto”.
“Mas a grande verdade é que, se ninguém fizer o ajuste, perde o espaço e dá a chance para voltar justamente quem quebrou o país antes”, disse Guedes. “O que não é problema nosso, é problema deles”, acrescentou.
Segundo Guedes, ao contrário do que ocorreu na Argentina, o governo Jair Bolsonaro está tendo um primeiro ano de sacrifício. “É um ano de plantar”, afirmou. A expectativa é que no ano que vem a economia esteja se movendo bem melhor e que decole em 2021, chegando a 2022 “em velocidade de cruzeiro”, disse o ministro.