array(31) {
["id"]=>
int(117768)
["title"]=>
string(43) "Alta do dólar deve favorecer exportações"
["content"]=>
string(3161) "
Os impactos da Covid-19 em todo o mundo motivaram uma leve redução nas exportações do agronegócio mineiro no primeiro trimestre. No entanto, com as sucessivas elevações do dólar, a expectativa é que as vendas de commodities agrícolas para os mercados internacionais voltem a crescer.
A desvalorização do real em relação à moeda americana tem se acentuado, tornando os produtos brasileiros mais atraentes para os países compradores, o que pode favorecer a comercialização de grãos, frutas, carnes e diversos outros itens da cadeia produtiva do campo.
Da mesma forma, os custos de produção, compostos em boa parte por componentes importados, podem se elevar. Entretanto, a expectativa é de que o saldo da balança comercial para o agronegócio seja positivo.
Parcerias
Mesmo com o pequeno recuo pontual nas vendas, o estado realizou 146 parcerias comerciais nos primeiros três meses do ano. A China, como de praxe, foi o principal comprador, seguida pelos Estados Unidos e pela Alemanha.
O café, commodity que responde por mais da metade da pauta do agronegócio, gerou receita de US$ 915 milhões nesse período e foi enviado para 77 países, incluindo três estreantes: Belize, Irã e Iraque.
Subsecretário de Política e Economia Agropecuária da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), João Ricardo Albanez, destaca que o mercado externo precisa ser avaliado diariamente. “Até momento, ainda não verificamos uma retomada significativa do consumo nos diferentes países. A expectativa é que, à medida que ocorra o controle dos casos de Covid-19 na Ásia, na Europa e nos Estados Unidos, o volume de exportações possa ser expandido”, analisa.
Carnes
Em um balanço do trimestre, o segmento de carnes apresentou excelente desempenho, com crescimento de 10% na receita devido ao aumento do consumo internacional, principalmente no mercado chinês. As vendas no período somaram US$ 202,39 milhões.
O principal destaque do segmento foi o setor de carnes suínas, com vendas de US$ 8,25 milhões e 4,27 mil toneladas, o que equivale ao crescimento de 180% e 140%, no valor e no volume, respectivamente. Hong Kong (US$3,6 milhões) e Cingapura (US$ 2 milhões) foram os principais destinos.
Já a carne bovina atingiu a marca de US$ 153,04 milhões, enquanto as vendas de frango totalizaram US$ 39 milhões.
"
["author"]=>
string(23) "Minas1 / Agência Minas"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(564639)
["filename"]=>
string(8) "cafe.jpg"
["size"]=>
string(5) "82468"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(9) "politica/"
}
["image_caption"]=>
string(21) " Divulgação / Seapa"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(128) "
Valorização da moeda americana pode beneficiar vendas internacionais de produtos agropecuários
"
["author_slug"]=>
string(20) "minas1-agencia-minas"
["views"]=>
int(81)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(40) "alta-do-dolar-deve-favorecer-exportacoes"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(440)
["name"]=>
string(8) "Economia"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "economia"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(440)
["name"]=>
string(8) "Economia"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "economia"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2020-04-30 17:27:43.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2020-08-14 14:18:07.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2020-04-30T17:30:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(17) "politica/cafe.jpg"
}
Os impactos da Covid-19 em todo o mundo motivaram uma leve redução nas exportações do agronegócio mineiro no primeiro trimestre. No entanto, com as sucessivas elevações do dólar, a expectativa é que as vendas de commodities agrícolas para os mercados internacionais voltem a crescer.
A desvalorização do real em relação à moeda americana tem se acentuado, tornando os produtos brasileiros mais atraentes para os países compradores, o que pode favorecer a comercialização de grãos, frutas, carnes e diversos outros itens da cadeia produtiva do campo.
Da mesma forma, os custos de produção, compostos em boa parte por componentes importados, podem se elevar. Entretanto, a expectativa é de que o saldo da balança comercial para o agronegócio seja positivo.
Parcerias
Mesmo com o pequeno recuo pontual nas vendas, o estado realizou 146 parcerias comerciais nos primeiros três meses do ano. A China, como de praxe, foi o principal comprador, seguida pelos Estados Unidos e pela Alemanha.
O café, commodity que responde por mais da metade da pauta do agronegócio, gerou receita de US$ 915 milhões nesse período e foi enviado para 77 países, incluindo três estreantes: Belize, Irã e Iraque.
Subsecretário de Política e Economia Agropecuária da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), João Ricardo Albanez, destaca que o mercado externo precisa ser avaliado diariamente. “Até momento, ainda não verificamos uma retomada significativa do consumo nos diferentes países. A expectativa é que, à medida que ocorra o controle dos casos de Covid-19 na Ásia, na Europa e nos Estados Unidos, o volume de exportações possa ser expandido”, analisa.
Carnes
Em um balanço do trimestre, o segmento de carnes apresentou excelente desempenho, com crescimento de 10% na receita devido ao aumento do consumo internacional, principalmente no mercado chinês. As vendas no período somaram US$ 202,39 milhões.
O principal destaque do segmento foi o setor de carnes suínas, com vendas de US$ 8,25 milhões e 4,27 mil toneladas, o que equivale ao crescimento de 180% e 140%, no valor e no volume, respectivamente. Hong Kong (US$3,6 milhões) e Cingapura (US$ 2 milhões) foram os principais destinos.
Já a carne bovina atingiu a marca de US$ 153,04 milhões, enquanto as vendas de frango totalizaram US$ 39 milhões.