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string(2056) "O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, assegurou que a ajuda financeira de quase R$ 51 bilhões ao Rio Grande do Sul não terá impacto na meta do governo de alcançar um resultado primário zero no próximo ano, de acordo com reportagem do Valor. Ele explicou que os gastos relacionados à recuperação após uma calamidade, embora significativos, não comprometerão a estabilidade fiscal almejada. Haddad fez essa declaração durante o anúncio do pacote de auxílio ao estado gaúcho, que ocorreu no mesmo dia em que o governo Lula divulgou medidas para injetar R$ 50,9 bilhões na economia local.
Enquanto isso, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, estima em cerca de R$ 19 bilhões o montante necessário para reconstruir o estado após os recentes desastres naturais. Este valor, no entanto, pode aumentar à medida que novas demandas surgirem. Haddad concordou com essa possibilidade durante um evento em São Paulo, afirmando que o total destinado à recuperação do Rio Grande do Sul, incluindo a ajuda federal, pode ser revisto nas próximas semanas.
É importante ressaltar que o ministro enfatizou que a assistência ao estado não será contabilizada para cumprir as metas fiscais estabelecidas pelo governo, pois os eventos de calamidade têm uma contabilidade separada. Ele também destacou que essa contabilidade terá supervisão do Tribunal de Contas da União (TCU), garantindo transparência e controle sobre os recursos destinados à reconstrução do Rio Grande do Sul.
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, assegurou que a ajuda financeira de quase R$ 51 bilhões ao Rio Grande do Sul não terá impacto na meta do governo de alcançar um resultado primário zero no próximo ano, de acordo com reportagem do Valor. Ele explicou que os gastos relacionados à recuperação após uma calamidade, embora significativos, não comprometerão a estabilidade fiscal almejada. Haddad fez essa declaração durante o anúncio do pacote de auxílio ao estado gaúcho, que ocorreu no mesmo dia em que o governo Lula divulgou medidas para injetar R$ 50,9 bilhões na economia local.
Enquanto isso, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, estima em cerca de R$ 19 bilhões o montante necessário para reconstruir o estado após os recentes desastres naturais. Este valor, no entanto, pode aumentar à medida que novas demandas surgirem. Haddad concordou com essa possibilidade durante um evento em São Paulo, afirmando que o total destinado à recuperação do Rio Grande do Sul, incluindo a ajuda federal, pode ser revisto nas próximas semanas.
É importante ressaltar que o ministro enfatizou que a assistência ao estado não será contabilizada para cumprir as metas fiscais estabelecidas pelo governo, pois os eventos de calamidade têm uma contabilidade separada. Ele também destacou que essa contabilidade terá supervisão do Tribunal de Contas da União (TCU), garantindo transparência e controle sobre os recursos destinados à reconstrução do Rio Grande do Sul.