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Por Vitor Abdala
Brasil
Rio de Janeiro
As exportações brasileiras tiveram um crescimento de 16,6% em outubro, na comparação com o mesmo período do ano passado.
De acordo com dados da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgados hoje no Rio de Janeiro, o principal responsável pela expansão foi o setor agropecuário.
As exportações agropecuárias cresceram 35,8% no período, com aumento de 17,2% nas vendas da soja e de 15,1% das carnes. Outro segmento que teve desempenho positivo foi a indústria extrativa, que cresceu 32,9% em outubro.
Segundo a FGV, fatores como a guerra comercial entre Estados Unidos e China e o aumento no preço de algumas commodities [mercadorias], como o petróleo, foram responsáveis pelo crescimento.
Commodities
A FGV mostra que houve uma expansão no volume de commodities exportado para a China: o saldo comercial do Brasil com o gigante asiático cresceu de US$ 19 bilhões para US$ 23 bilhões.
A FGV ressalta, no entanto, que os ganhos com a guerra comercial são pontuais e não deverão se manter ao longo do tempo.
“As projeções para o crescimento da economia mundial estão sendo revisadas para baixo em função do conflito e seu acirramento só irá piorar as perspectivas de melhora do comércio mundial. É um cenário que não interessa ao Brasil, pois significa queda na demanda mundial e, portanto, nas exportações”, diz nota da FGV.
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As exportações brasileiras tiveram um crescimento de 16,6% em outubro, na comparação com o mesmo período do ano passado.
De acordo com dados da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgados hoje no Rio de Janeiro, o principal responsável pela expansão foi o setor agropecuário.
As exportações agropecuárias cresceram 35,8% no período, com aumento de 17,2% nas vendas da soja e de 15,1% das carnes. Outro segmento que teve desempenho positivo foi a indústria extrativa, que cresceu 32,9% em outubro.
Segundo a FGV, fatores como a guerra comercial entre Estados Unidos e China e o aumento no preço de algumas commodities [mercadorias], como o petróleo, foram responsáveis pelo crescimento.
Commodities
A FGV mostra que houve uma expansão no volume de commodities exportado para a China: o saldo comercial do Brasil com o gigante asiático cresceu de US$ 19 bilhões para US$ 23 bilhões.
A FGV ressalta, no entanto, que os ganhos com a guerra comercial são pontuais e não deverão se manter ao longo do tempo.
“As projeções para o crescimento da economia mundial estão sendo revisadas para baixo em função do conflito e seu acirramento só irá piorar as perspectivas de melhora do comércio mundial. É um cenário que não interessa ao Brasil, pois significa queda na demanda mundial e, portanto, nas exportações”, diz nota da FGV.