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A 25ª Fiart é realizada no Centro de Convenções de Natal e conta com a presença de artesãos das cinco regiões do Brasil, além de alguns trabalhos internacionais. A expectativa de público chega a 100 mil pessoas durante os dez dias da feira. Na edição passada, em 2019, foram movimentados R$ 7 milhões. Para este ano, a organização espera um volume ainda maior.
Divulgação / Sede
Além do rico e diversificado artesanato, a feira conta com minicursos e oficinas, espaço gastronômico regional e cervejas artesanais do Rio Grande do Norte. Também estão previstas manifestações populares de arte e cultura com grupos tradicionais do estado, que é reconhecido por ter um dos mais belos litorais do país.
Estímulo
Como vem fazendo desde o ano passado em outras feiras, o Governo de Minas adquiriu o espaço e realizou chamada pública para selecionar artesãos individualmente, em associações ou cooperativas. O diretor-geral do Idene, Nilson Borges, ressalta que o artesanato tem importância econômica e social para os municípios do Norte e Nordeste de Minas. “Esse modelo que encontramos de contratar o estande tem dado certo, porque é democrático ao permitir que os artesãos participem dos eventos sem custo de locação. Além disso, a Sede entra com toda operacionalização e governança”, ressalta Borges.
Divulgação / Sede
Segundo o secretário-adjunto de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio, o artesanato mineiro tem potencial para conquistar, cada vez mais, novos mercados. “Entendemos que, por ser um nicho ainda pouco explorado, principalmente no caso do artesanato de tradição, e por ser alta temporada, teremos um excelente resultado. Isso mostra o compromisso do Estado em apoiar e proporcionar oportunidades aos nossos artesãos”, avalia.
Participantes
Há 18 anos, Maria do Socorro se tornou artesã em Teófilo Otoni, a 450 quilômetros de Belo Horizonte. No Vale do Mucuri, ela cria e produz bijuterias de pedras lapidadas e cascalhos. Pela segunda vez, ela chega a Natal com boas expectativas para a 25ª Fiart. Em sua bagagem foram aproximadamente 800 peças. “Estive em Natal no ano passado e foi excelente, em 2020 também será”, afirma.
Esta é a primeira vez que o artesão Márcio Barbosa Silva frequenta uma feira de renome nacional e internacional. Em Araçuaí, no Vale do Jequitinhonha, a 678 quilômetros da capital, ele produz arte sacra e figuras regionais em argila e madeira. O ofício, aprendido com familiares, faz parte da sua história desde os 12 anos de idade. “O apoio foi muito importante para conseguir participar da feira”, relata Márcio.
Além de Teófilo Otoni e Araçuaí estão na 25ª Fiart, os seguintes municípios: Curvelo, Diamantina, Itinga, Minas Nova, Montes Claros, Pedra Azul, Serro, Turmalina e Veredinha. O artesanato mineiro de tradição estará presente com peças de cerâmica, fios e tecidos, madeira, fibras naturais, couro, metal, pedras e gemas.
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A 25ª Fiart é realizada no Centro de Convenções de Natal e conta com a presença de artesãos das cinco regiões do Brasil, além de alguns trabalhos internacionais. A expectativa de público chega a 100 mil pessoas durante os dez dias da feira. Na edição passada, em 2019, foram movimentados R$ 7 milhões. Para este ano, a organização espera um volume ainda maior.
Divulgação / Sede
Além do rico e diversificado artesanato, a feira conta com minicursos e oficinas, espaço gastronômico regional e cervejas artesanais do Rio Grande do Norte. Também estão previstas manifestações populares de arte e cultura com grupos tradicionais do estado, que é reconhecido por ter um dos mais belos litorais do país.
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Segundo o secretário-adjunto de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio, o artesanato mineiro tem potencial para conquistar, cada vez mais, novos mercados. “Entendemos que, por ser um nicho ainda pouco explorado, principalmente no caso do artesanato de tradição, e por ser alta temporada, teremos um excelente resultado. Isso mostra o compromisso do Estado em apoiar e proporcionar oportunidades aos nossos artesãos”, avalia.
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Há 18 anos, Maria do Socorro se tornou artesã em Teófilo Otoni, a 450 quilômetros de Belo Horizonte. No Vale do Mucuri, ela cria e produz bijuterias de pedras lapidadas e cascalhos. Pela segunda vez, ela chega a Natal com boas expectativas para a 25ª Fiart. Em sua bagagem foram aproximadamente 800 peças. “Estive em Natal no ano passado e foi excelente, em 2020 também será”, afirma.
Esta é a primeira vez que o artesão Márcio Barbosa Silva frequenta uma feira de renome nacional e internacional. Em Araçuaí, no Vale do Jequitinhonha, a 678 quilômetros da capital, ele produz arte sacra e figuras regionais em argila e madeira. O ofício, aprendido com familiares, faz parte da sua história desde os 12 anos de idade. “O apoio foi muito importante para conseguir participar da feira”, relata Márcio.
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