array(31) {
["id"]=>
int(150591)
["title"]=>
string(68) "Exposição na Casa França Brasil valoriza as paisagens fluminenses"
["content"]=>
string(7818) "Rio de Janeiro
Com curadoria de Marcus de Lontra Costa e Rafael Fortes Peixoto, a Casa França Brasil, inaugura neste sábado (20), às 16h, a exposição Navegar é Preciso – paisagens fluminenses, que ficará aberta ao público até o dia 9 de julho. A entrada é gratuita. Os ingressos podem ser obtidos no site da casa. O funcionamento será de terça-feira a domingo, das 10h às 17h. Haverá horário de atendimento exclusivo para pessoas com deficiência intelectual e mental às quartas-feiras, de 10h às 11h. O local é acessível para cadeirantes.
A exposição reúne mais de 70 obras de 35 artistas que nasceram em cidades fluminenses ou que escolheram o estado do Rio de Janeiro como ambiente para desenvolverem seus trabalhos. Marcus Lontra disse à Agência Brasil que a ideia é tentar valorizar a produção do estado, que tem uma diversidade de paisagens, que incluem praias, serras, planície. “Nossa ideia é valorizar a produção, a ideia das paisagens fluminenses, como uma estrutura fundamental na construção estética da arte brasileira desde o século 19”.
Exposição Navegar é preciso - Fernando Frazão/Agência Brasil
Como capital do império brasileiro e da República durante muitos anos, o Rio de Janeiro recebeu artistas de vários municípios e países. “Todas essas influências construíram uma espécie de cosmopolitismo carioca que se ramificou por todo o estado, gerando fluxos culturais de grande importância”, disse o também curador Rafael Fortes Peixoto. Marcus Lontra acrescenta que, em certo sentido, a Baía de Guanabara foi cenário principal da arte brasileira. “E isso foi ao longo do modernismo”, disse.
Artistas
Sertanejos, de Antonio Parreiras, na exposição Navegar é Preciso – paisagens fluminenses - Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
“É uma exposição muito eclética. Não é uma exposição de arte figurativa ou de arte geométrica. Tem tudo e passando pelo tempo, tudo, no objetivo de mostrar a diversidade artística do nosso estado”.
Lontra disse que a mostra envolve artistas que tenham nascido na capital e estejam morando no interior; ou artistas do interior que residam na capital. “Tem essas duas funções”, disse o curador. Como o artista Luiz Aquila, que nasceu na cidade do Rio de Janeiro e mora há muitos anos em Petrópolis, na região serrana.
Além da produção de artistas recentes, a mostra dedica atenção especial à história da paisagem do Rio de Janeiro, levando ao público pinturas icônicas de Antonio Parreiras, Georg Grimm, Batista da Costa, Francisco Coculilo, Di Cavalcanti, Carlos Scliar e Newton Rezende.
Entre pinturas, esculturas, instalações e vídeos, a exposição também apresenta obras de Abelardo Zaluar; Alvaro Seixas; Andréa Facchini; Bob Cardim; Chico Tabibuia, Cipriano, Daniel Lannes; Deneir; Edmilson Nunes; Francisco Coculilo, Gonçalo Ivo; Jarbas Lopes, João Carlos Galvão, Jarbas Lopes, Jorge Duarte; Lúcia Laguna; Luiz Aquila; Luiz Badia; Marcos Cardoso; Nelson Felix; Osvaldo Carvalho; Paiva Brasil; Pedro Varela, Rafael Alonso; Rafael Vicente; Raimundo Rodriguez; Raquel Saliba; Robson Macedo; Rodrigo Pedrosa; Wilson Piran.
Revitalização
Exposição Navegar é Preciso – paisagens fluminenses -
Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Marcus Lontra disse que a exposição visa também a revitalização da Casa França Brasil, o primeiro prédio neoclássico do país, que foi a primeira alfândega brasileira. “É um espaço difícil de montagem, mas é um local maravilhoso. Quando o projeto foi apresentado ao Programa Petrobras Cultural para patrocínio, o objetivo foi preparar uma série de exposições”.
Já estão em preparação duas novas mostras. Uma delas se refere aos anos de 1960 e 1970, englobando a arte pop europeia e sua influência na arte brasileira, com previsão de ocupar a Casa França Brasil a partir do final de julho e permanecendo no local durante dois meses. Em seguida, será aberta a exposição do escultor Franz Weissemann, nascido na Áustria e que emigrou para o Brasil aos 11 anos de idade. A meta é “devolver à Casa França Brasil a ressonância e a importância que ela merece e o Rio de Janeiro precisa”, disse o curador Marcus Lontra.
Contemplada na chamada pública do programa Petrobras Cultural Múltiplas Expressões, a exposição tem apoio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro (SECECRJ).
A Casa França Brasil fica na Rua Visconde de Itaboraí, 78, região central do Rio de Janeiro.
"
["author"]=>
string(30) "Alana Gandra - Agência Brasil"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(603927)
["filename"]=>
string(15) "artecultura.jpg"
["size"]=>
string(6) "162384"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(9) "marquivo/"
}
["image_caption"]=>
string(113) "Exposição Navegar é Preciso – paisagens fluminenses na Casa França-Brasil /Fernando Frazão/Agência Brasil"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(122) "Mostra reúne mais de 70 obras de 35 artistas
"
["author_slug"]=>
string(27) "alana-gandra-agencia-brasil"
["views"]=>
int(206)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(65) "exposicao-na-casa-franca-brasil-valoriza-as-paisagens-fluminenses"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(429)
["name"]=>
string(7) "Cultura"
["description"]=>
string(0) ""
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#0E4AA2"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(7) "cultura"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(429)
["name"]=>
string(7) "Cultura"
["description"]=>
string(0) ""
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#0E4AA2"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(7) "cultura"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2023-05-20 11:56:14.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2023-05-20 11:56:14.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2023-05-20T11:50:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(24) "marquivo/artecultura.jpg"
}
Rio de Janeiro
Com curadoria de Marcus de Lontra Costa e Rafael Fortes Peixoto, a Casa França Brasil, inaugura neste sábado (20), às 16h, a exposição Navegar é Preciso – paisagens fluminenses, que ficará aberta ao público até o dia 9 de julho. A entrada é gratuita. Os ingressos podem ser obtidos no site da casa. O funcionamento será de terça-feira a domingo, das 10h às 17h. Haverá horário de atendimento exclusivo para pessoas com deficiência intelectual e mental às quartas-feiras, de 10h às 11h. O local é acessível para cadeirantes.
A exposição reúne mais de 70 obras de 35 artistas que nasceram em cidades fluminenses ou que escolheram o estado do Rio de Janeiro como ambiente para desenvolverem seus trabalhos. Marcus Lontra disse à Agência Brasil que a ideia é tentar valorizar a produção do estado, que tem uma diversidade de paisagens, que incluem praias, serras, planície. “Nossa ideia é valorizar a produção, a ideia das paisagens fluminenses, como uma estrutura fundamental na construção estética da arte brasileira desde o século 19”.
Exposição Navegar é preciso - Fernando Frazão/Agência Brasil
Como capital do império brasileiro e da República durante muitos anos, o Rio de Janeiro recebeu artistas de vários municípios e países. “Todas essas influências construíram uma espécie de cosmopolitismo carioca que se ramificou por todo o estado, gerando fluxos culturais de grande importância”, disse o também curador Rafael Fortes Peixoto. Marcus Lontra acrescenta que, em certo sentido, a Baía de Guanabara foi cenário principal da arte brasileira. “E isso foi ao longo do modernismo”, disse.
Artistas
Sertanejos, de Antonio Parreiras, na exposição Navegar é Preciso – paisagens fluminenses - Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
“É uma exposição muito eclética. Não é uma exposição de arte figurativa ou de arte geométrica. Tem tudo e passando pelo tempo, tudo, no objetivo de mostrar a diversidade artística do nosso estado”.
Lontra disse que a mostra envolve artistas que tenham nascido na capital e estejam morando no interior; ou artistas do interior que residam na capital. “Tem essas duas funções”, disse o curador. Como o artista Luiz Aquila, que nasceu na cidade do Rio de Janeiro e mora há muitos anos em Petrópolis, na região serrana.
Além da produção de artistas recentes, a mostra dedica atenção especial à história da paisagem do Rio de Janeiro, levando ao público pinturas icônicas de Antonio Parreiras, Georg Grimm, Batista da Costa, Francisco Coculilo, Di Cavalcanti, Carlos Scliar e Newton Rezende.
Entre pinturas, esculturas, instalações e vídeos, a exposição também apresenta obras de Abelardo Zaluar; Alvaro Seixas; Andréa Facchini; Bob Cardim; Chico Tabibuia, Cipriano, Daniel Lannes; Deneir; Edmilson Nunes; Francisco Coculilo, Gonçalo Ivo; Jarbas Lopes, João Carlos Galvão, Jarbas Lopes, Jorge Duarte; Lúcia Laguna; Luiz Aquila; Luiz Badia; Marcos Cardoso; Nelson Felix; Osvaldo Carvalho; Paiva Brasil; Pedro Varela, Rafael Alonso; Rafael Vicente; Raimundo Rodriguez; Raquel Saliba; Robson Macedo; Rodrigo Pedrosa; Wilson Piran.
Revitalização
Exposição Navegar é Preciso – paisagens fluminenses -
Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Marcus Lontra disse que a exposição visa também a revitalização da Casa França Brasil, o primeiro prédio neoclássico do país, que foi a primeira alfândega brasileira. “É um espaço difícil de montagem, mas é um local maravilhoso. Quando o projeto foi apresentado ao Programa Petrobras Cultural para patrocínio, o objetivo foi preparar uma série de exposições”.
Já estão em preparação duas novas mostras. Uma delas se refere aos anos de 1960 e 1970, englobando a arte pop europeia e sua influência na arte brasileira, com previsão de ocupar a Casa França Brasil a partir do final de julho e permanecendo no local durante dois meses. Em seguida, será aberta a exposição do escultor Franz Weissemann, nascido na Áustria e que emigrou para o Brasil aos 11 anos de idade. A meta é “devolver à Casa França Brasil a ressonância e a importância que ela merece e o Rio de Janeiro precisa”, disse o curador Marcus Lontra.
Contemplada na chamada pública do programa Petrobras Cultural Múltiplas Expressões, a exposição tem apoio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro (SECECRJ).
A Casa França Brasil fica na Rua Visconde de Itaboraí, 78, região central do Rio de Janeiro.