array(31) {
["id"]=>
int(146708)
["title"]=>
string(67) "Na oferta do sexo limpo: confira a crítica de comédia australiana"
["content"]=>
string(2793) "Já foi o tempo em que um cineasta como o inglês Peter Cattaneo definia os anseios de mulheres num filme cômico do porte de Ou tudo ou nada, que, tratando de strippers ocasionais, chegou a disputar, há 25 anos, prêmios de melhor filme e de melhor direção. Pouco depois, vale a lembrança, mesmo a diretora Nancy Meyers, em Do que as mulheres gostam, passou o protagonismo para o personagem de Mel Gibson.
Numa empreitada similar, é a diretora estreante Renée Webster (saída de séries de tevê) quem dá as cartas no longa Como agradar uma mulher. Juntando temas como demissão, etarismo e falência de pequenas companhias, ela, que assina o roteiro, partiu de uma experiência de empresa real com negócios desdobrados entre obrigação e prazer. Dado como melhor narrativa no Festival Internacional das Mulheres em Toronto (Canadá), o filme alinha reservas de pessoas (mais precisamente homens), a fim de, por préstimos sexuais, dar um fim à "invisibilidade" sexual de mulheres de meia-idade.
Prazer em Mudá-lo é o nome escolhido por Gina (Sally Phillips, atriz da franquia Bridget Jones e de Veep) para explorar, no ramo das mudanças e dos serviços da limpeza doméstica, uma atividade com quê de prostituição masculina. Tom (Alexander England, visto em Alien: covenant), destacado como dançarino erótico num aniversário da protagonista, responde pelo lampejo de criatividade de Gina. Os personagens masculinos, de fato, passam o rodo, numa outra conotação para o termo.
Ofertando a possibilidade de orgasmos junto com préstimos de faxina, despontam figuras como Anthony (Ryan Johnson, coadjuvante de Doctor, doctor) e o cinquentão casado Steve (Erik Thomson). Limpar a barra, junto à série de encrencas (que incluem insatisfação policial), é apenas uma das artimanhas que rendem momentos bem divertidos, no filme que abraça roteiro convencional, mas, nem por isso, menos eficiente. Cansada da insatisfação, ao lado do rame-rame do marido Adrian (Cameron Daddo), Gina oferece boa nuance para a composição da atriz Sally Phillips. Outro que se destaca é Ryan Johnson, empático no aprendizado das vontades femininas. Sem espaço para moralismo, e sem apelação, a fita trata, sob medida, de animação, ressaca e discretos vibradores, além, claro de atração sexual.
"
["author"]=>
string(35) "Ricardo Daehn - Correio Braziliense"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(599359)
["filename"]=>
string(14) "ofertasexo.jpg"
["size"]=>
string(5) "41497"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(20) "marquivo/iixsportes/"
}
["image_caption"]=>
string(33) "Foto: David Dare Parker/A2 Filmes"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(0) ""
["author_slug"]=>
string(33) "ricardo-daehn-correio-braziliense"
["views"]=>
int(141)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(64) "na-oferta-do-sexo-limpo-confira-a-critica-de-comedia-australiana"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(465)
["name"]=>
string(6) "Cinema"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(0) ""
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(6) "cinema"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(465)
["name"]=>
string(6) "Cinema"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(0) ""
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(6) "cinema"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2022-12-30 19:12:36.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2022-12-30 19:12:36.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2022-12-30T19:10:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(34) "marquivo/iixsportes/ofertasexo.jpg"
}
Já foi o tempo em que um cineasta como o inglês Peter Cattaneo definia os anseios de mulheres num filme cômico do porte de Ou tudo ou nada, que, tratando de strippers ocasionais, chegou a disputar, há 25 anos, prêmios de melhor filme e de melhor direção. Pouco depois, vale a lembrança, mesmo a diretora Nancy Meyers, em Do que as mulheres gostam, passou o protagonismo para o personagem de Mel Gibson.
Numa empreitada similar, é a diretora estreante Renée Webster (saída de séries de tevê) quem dá as cartas no longa Como agradar uma mulher. Juntando temas como demissão, etarismo e falência de pequenas companhias, ela, que assina o roteiro, partiu de uma experiência de empresa real com negócios desdobrados entre obrigação e prazer. Dado como melhor narrativa no Festival Internacional das Mulheres em Toronto (Canadá), o filme alinha reservas de pessoas (mais precisamente homens), a fim de, por préstimos sexuais, dar um fim à "invisibilidade" sexual de mulheres de meia-idade.
Prazer em Mudá-lo é o nome escolhido por Gina (Sally Phillips, atriz da franquia Bridget Jones e de Veep) para explorar, no ramo das mudanças e dos serviços da limpeza doméstica, uma atividade com quê de prostituição masculina. Tom (Alexander England, visto em Alien: covenant), destacado como dançarino erótico num aniversário da protagonista, responde pelo lampejo de criatividade de Gina. Os personagens masculinos, de fato, passam o rodo, numa outra conotação para o termo.
Ofertando a possibilidade de orgasmos junto com préstimos de faxina, despontam figuras como Anthony (Ryan Johnson, coadjuvante de Doctor, doctor) e o cinquentão casado Steve (Erik Thomson). Limpar a barra, junto à série de encrencas (que incluem insatisfação policial), é apenas uma das artimanhas que rendem momentos bem divertidos, no filme que abraça roteiro convencional, mas, nem por isso, menos eficiente. Cansada da insatisfação, ao lado do rame-rame do marido Adrian (Cameron Daddo), Gina oferece boa nuance para a composição da atriz Sally Phillips. Outro que se destaca é Ryan Johnson, empático no aprendizado das vontades femininas. Sem espaço para moralismo, e sem apelação, a fita trata, sob medida, de animação, ressaca e discretos vibradores, além, claro de atração sexual.