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Depois do lançamento de seu primeiro longa, a ficção "Rio Mumbai" (2018), o diretor optou por voltar ao propósito que o fez escolher a sétima arte. "Voltei às origens do que pretendo fazer no cinema, o 'cinema-verdade", ou seja, um filme de ficção ancorado na realidade, com pessoais reais que vivem seus próprios personagens", contou. A ideia de construir um roteiro com os próprios personagens foi facilitada pelo encontro com Bia Pankararu, indicada para o trabalho de produção, mas que logo passou a ser protagonista do filme e co-roteirista. “Esse filme tem muitas camadas, mas para mim o mais importante é passar a cultura Pankararu, que se manifesta através de ações”, finaliza o diretor sobre o elenco e a sobre a autenticidade da aldeia, que ele retratou nas telas.
Bia é uma mãe solo, LGBTQ+, que aceita ajudar a jornalista Paula (Tássia Leite) a produzir uma matéria sobre os ataques incendiários ocorridos no território Pankararu. “Em 2018, recebi o convite de Pedro para produzir uma ficção no território Pankararu. De produtora, entrei no roteiro e na atuação. Trazendo o enredo para a atualidade, misturamos ficção e fatos reais. Os ataques incendiários sofridos no território Indígena em 28 de outubro de 2018, noite da última eleição presidencial, se tornam o fio que leva Bia e Paula a ligar vários pontos de conflitos territoriais, políticos e culturais.” explica Bia Pankararu, protagonista.
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Depois do lançamento de seu primeiro longa, a ficção "Rio Mumbai" (2018), o diretor optou por voltar ao propósito que o fez escolher a sétima arte. "Voltei às origens do que pretendo fazer no cinema, o 'cinema-verdade", ou seja, um filme de ficção ancorado na realidade, com pessoais reais que vivem seus próprios personagens", contou. A ideia de construir um roteiro com os próprios personagens foi facilitada pelo encontro com Bia Pankararu, indicada para o trabalho de produção, mas que logo passou a ser protagonista do filme e co-roteirista. “Esse filme tem muitas camadas, mas para mim o mais importante é passar a cultura Pankararu, que se manifesta através de ações”, finaliza o diretor sobre o elenco e a sobre a autenticidade da aldeia, que ele retratou nas telas.
Bia é uma mãe solo, LGBTQ+, que aceita ajudar a jornalista Paula (Tássia Leite) a produzir uma matéria sobre os ataques incendiários ocorridos no território Pankararu. “Em 2018, recebi o convite de Pedro para produzir uma ficção no território Pankararu. De produtora, entrei no roteiro e na atuação. Trazendo o enredo para a atualidade, misturamos ficção e fatos reais. Os ataques incendiários sofridos no território Indígena em 28 de outubro de 2018, noite da última eleição presidencial, se tornam o fio que leva Bia e Paula a ligar vários pontos de conflitos territoriais, políticos e culturais.” explica Bia Pankararu, protagonista.