Em 2018, já foram notificados 4.310 casos da doença em Minas Gerais. Não há mortes suspeitas ou confirmadas pela moléstia neste ano. Dengue já matou três pessoas neste ano e há outros 9 óbitos sendo investigados
fonte:em.com.br
Mesmo apresentando menos casos prováveis do que o ano passado, a febre chikungunya ainda é uma preocupação para as autoridades de saúde. Em 2018, já foram notificados 4.310 casos da doença em Minas Gerais, uma média de 38,1 por dia. Não há mortes suspeitas ou confirmadas pela moléstia neste ano. Outra doença transmitida pelo Aedes aegypti, a dengue, continua infectando a população. Neste ano já são 14.781 registros suspeitos nos quatro primeiros meses deste ano. Três mortes foram confirmadas pela enfermidade e outras nove estão sendo investigadas.
A chikungunya vem apresentando evolução desde o início deste ano, mas com menos intensidade do que registrado no estado em 2017. Dados da Secretaria de Estado de Saúde (SES) divulgados nesta terça-feira mostram que em janeiro foram 906 notificações, e fevereiro, 688. Em março, os números tiveram uma grande alta, sendo 2.049 registros suspeitos. Até 23 de abril, foram computadas 667 notificações da moléstia.
Em comparação com o último boletim divulgado pela SES/MG, em 16 de abril, o aumento foi de mais de mil casos prováveis. Naquela época, eram 3.206 casos prováveis, contra os 4.310 até segunda-feira, alta é de 34,4%. A pasta ressalta que o aumento “não reflete a elevação no número de casos apenas dos últimos dias”. As novas notificações se referem aos meses de março e abril, mas os exames ficaram prontos somente agora.
Os casos estão concentrados nas regiões do Rio Doce e Vale do Mucuri. Segundo a SES, as Unidades REgionais de Saúde (URS's) que mais têm notificações são: Governador Valadares, Teófilo Otoni, Pedra Azul, e Coronel Fabriciano.
A chikungunya é uma doença viral causada pelo vírus CHIKV, da família Togaviridae, e pode ser disseminada, como ocorre no Brasil, pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, também transmissores da dengue, da zika e da febre amarela. Na fase aguda, os sintomas se manifestam entre dois e 12 dias. Os principais são febre alta, acima de 39 graus, de início repentino, dor muscular, erupções na pele, conjuntivite e dor nas articulações, que podem se manter por um longo período. A orientação das autoridades de saúde para quem apresentar manifestações compatíveis com a virose é procurar a unidade básica de saúde mais próxima e não usar medicamentos sem indicação médica.
A chikungunya vem apresentando evolução desde o início deste ano, mas com menos intensidade do que registrado no estado em 2017. Dados da Secretaria de Estado de Saúde (SES) divulgados nesta terça-feira mostram que em janeiro foram 906 notificações, e fevereiro, 688. Em março, os números tiveram uma grande alta, sendo 2.049 registros suspeitos. Até 23 de abril, foram computadas 667 notificações da moléstia.
Em comparação com o último boletim divulgado pela SES/MG, em 16 de abril, o aumento foi de mais de mil casos prováveis. Naquela época, eram 3.206 casos prováveis, contra os 4.310 até segunda-feira, alta é de 34,4%. A pasta ressalta que o aumento “não reflete a elevação no número de casos apenas dos últimos dias”. As novas notificações se referem aos meses de março e abril, mas os exames ficaram prontos somente agora.
Os casos estão concentrados nas regiões do Rio Doce e Vale do Mucuri. Segundo a SES, as Unidades REgionais de Saúde (URS's) que mais têm notificações são: Governador Valadares, Teófilo Otoni, Pedra Azul, e Coronel Fabriciano.
A chikungunya é uma doença viral causada pelo vírus CHIKV, da família Togaviridae, e pode ser disseminada, como ocorre no Brasil, pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, também transmissores da dengue, da zika e da febre amarela. Na fase aguda, os sintomas se manifestam entre dois e 12 dias. Os principais são febre alta, acima de 39 graus, de início repentino, dor muscular, erupções na pele, conjuntivite e dor nas articulações, que podem se manter por um longo período. A orientação das autoridades de saúde para quem apresentar manifestações compatíveis com a virose é procurar a unidade básica de saúde mais próxima e não usar medicamentos sem indicação médica.