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string(100) "Instituto Nacional do Câncer alerta sobre riscos dos cigarros eletrônicos; uso pode levar à morte"
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Os Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) ainda possuem aditivos com sabores e nicotina e a ingestão acidental dos líquidos, especialmente por crianças, pode causar danos para a saúde, principalmente pele e olhos. Além disso, há relatos de acidentes por explosão das baterias com queimaduras, perda de partes do corpo e princípios de incêndio em residências.
O Inca alerta ainda que a chance de um jovem começar a fumar cigarros convencionais quadruplica com o uso desses dispositivos. Por isso reafirmou o apoio à manutenção da Resolução da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que proíbe a comercialização, a importação e a propaganda de quaisquer dispositivos eletrônicos para fumar.
Jovens são mais vulneráveis
Alardeado como uma solução para quem quer parar de fumar, o cigarro eletrônico é cada vez mais procurado em Belo Horizonte, principalmente por jovens, como mostrou o Hoje em Dia, em uma reportagem do dia 29 de agosto. Mesmo proibido, ele é facilmente encontrado em lojas do hipercentro e shoppings populares. O comércio dos “vapes”, como são conhecidos, é vetado desde 2009 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A restrição se deve à ausência de dados científicos sobre os produtos. Além da falta de informações, o risco de causar doenças respiratórias e cânceres preocupa especialistas.
O dispositivo é encontrado sob diferentes formas: tipo caneta, parecido com uma garrafinha e até do tamanho de um cigarro convencional, mas achatado. O preço varia de R$ 180 a R$ 600. O usuário ainda precisa comprar as essências ou cartuchos vaporizáveis, que podem ter ou não nicotina. Há opções com sabores, como baunilha, chicletes e “cigarro branco”.
Com Malú Damázio
* Fonte: Inca
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Os Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) ainda possuem aditivos com sabores e nicotina e a ingestão acidental dos líquidos, especialmente por crianças, pode causar danos para a saúde, principalmente pele e olhos. Além disso, há relatos de acidentes por explosão das baterias com queimaduras, perda de partes do corpo e princípios de incêndio em residências.
O Inca alerta ainda que a chance de um jovem começar a fumar cigarros convencionais quadruplica com o uso desses dispositivos. Por isso reafirmou o apoio à manutenção da Resolução da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que proíbe a comercialização, a importação e a propaganda de quaisquer dispositivos eletrônicos para fumar.
Jovens são mais vulneráveis
Alardeado como uma solução para quem quer parar de fumar, o cigarro eletrônico é cada vez mais procurado em Belo Horizonte, principalmente por jovens, como mostrou o Hoje em Dia, em uma reportagem do dia 29 de agosto. Mesmo proibido, ele é facilmente encontrado em lojas do hipercentro e shoppings populares. O comércio dos “vapes”, como são conhecidos, é vetado desde 2009 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A restrição se deve à ausência de dados científicos sobre os produtos. Além da falta de informações, o risco de causar doenças respiratórias e cânceres preocupa especialistas.
O dispositivo é encontrado sob diferentes formas: tipo caneta, parecido com uma garrafinha e até do tamanho de um cigarro convencional, mas achatado. O preço varia de R$ 180 a R$ 600. O usuário ainda precisa comprar as essências ou cartuchos vaporizáveis, que podem ter ou não nicotina. Há opções com sabores, como baunilha, chicletes e “cigarro branco”.
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* Fonte: Inca