array(31) {
["id"]=>
int(169667)
["title"]=>
string(78) "Vice-governador atribui cortes no orçamento de Minas a veto de Lula ao Propag"
["content"]=>
string(4146) "Mateus Simões
O vice-governador de Minas, Mateus Simões (Novo), atribuiu o corte de despesas no Executivo estadual a um dos vetos do presidente Lula (PT) ao Programa de Pleno Pagamento da Dívida dos Estados (Propag). De acordo com Simões, a decisão “obrigou” o Governo de Minas a promover ajustes financeiros.
“O ano estava programado para um desembolso quase R$ 2 bilhões menor do que teremos, em virtude dos vetos do presidente Lula ao Propag. Isso nos obrigou a promover esses ajustes para garantir o equilíbrio fiscal”, disse o vice-governador.
Simões destacou que, apesar do corte de gastos, serviços como saúde, educação e segurança não serão afetados. “O equilíbrio nas contas é uma importante conquista da nossa gestão. Com a organização nas contas, colocamos em dia o pagamento dos servidores e transferências importantes aos municípios, como na área da saúde”.
O Programa de Pleno Pagamento da Dívida dos Estados com a União (Propag) foi sancionado em janeiro, com veto, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A medida prevê juros menores e parcelamento do saldo em até 30 anos. O texto também cria um novo fundo para compensar os estados menos endividados. Em Minas, a dívida é de cerca de R$ 160 bilhões.
Leia a nota do vice–governador na íntegra
“O equilíbrio nas contas é uma importante conquista da nossa gestão. Com a organização nas contas, colocamos em dia o pagamento dos servidores e transferências importantes aos municípios, como na área da saúde. Para impedir que voltemos ao patamar de 2019, é necessário fazer uma contingência inteligente, em que serviços importantes como saúde, educação e segurança continuarão recebendo aportes para que sejam prestados de maneira eficiente ao cidadão. O ano estava programado para um desembolso quase R$2bi menor do que teremos, em virtude dos vetos do Presidente Lula ao Propag. Isso nos obrigou a promover esses ajustes para garantir o equilíbrio fiscal, base da nossa gestão”
Corte de gastos no Governo de Minas
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), publicou neste sábado (19) um “decreto de contingência” que promove um corte de despesas no Executivo. Segundo o Governo, o objetivo do texto é evitar gastos maiores que a arrecadação, liberando o orçamento na medida em que as receitas forem confirmadas.
O texto determina que todos os órgãos e entidades do governo devem promover uma revisão na programação orçamentária, enviando um novo plano para a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) em até 10 dias.
"
["author"]=>
string(29) "Bernardo Haddad - Hoje em Dia"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(625962)
["filename"]=>
string(16) "simoespropag.jpg"
["size"]=>
string(6) "108489"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(0) ""
}
["image_caption"]=>
string(88) " Vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões (Novo) (Cristiano Mendes/ Imprensa MG)"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(138) "De acordo com Simões, a decisão do presidente “obrigou” o Governo de Minas a promover ajustes financeiros
"
["author_slug"]=>
string(27) "bernardo-haddad-hoje-em-dia"
["views"]=>
int(47)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(77) "vice-governador-atribui-cortes-no-orcamento-de-minas-a-veto-de-lula-ao-propag"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2025-04-20 16:38:35.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2025-04-20 16:38:35.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2025-04-20T16:40:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(17) "/simoespropag.jpg"
}
Mateus Simões
O vice-governador de Minas, Mateus Simões (Novo), atribuiu o corte de despesas no Executivo estadual a um dos vetos do presidente Lula (PT) ao Programa de Pleno Pagamento da Dívida dos Estados (Propag). De acordo com Simões, a decisão “obrigou” o Governo de Minas a promover ajustes financeiros.
“O ano estava programado para um desembolso quase R$ 2 bilhões menor do que teremos, em virtude dos vetos do presidente Lula ao Propag. Isso nos obrigou a promover esses ajustes para garantir o equilíbrio fiscal”, disse o vice-governador.
Simões destacou que, apesar do corte de gastos, serviços como saúde, educação e segurança não serão afetados. “O equilíbrio nas contas é uma importante conquista da nossa gestão. Com a organização nas contas, colocamos em dia o pagamento dos servidores e transferências importantes aos municípios, como na área da saúde”.
O Programa de Pleno Pagamento da Dívida dos Estados com a União (Propag) foi sancionado em janeiro, com veto, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A medida prevê juros menores e parcelamento do saldo em até 30 anos. O texto também cria um novo fundo para compensar os estados menos endividados. Em Minas, a dívida é de cerca de R$ 160 bilhões.
Leia a nota do vice–governador na íntegra
“O equilíbrio nas contas é uma importante conquista da nossa gestão. Com a organização nas contas, colocamos em dia o pagamento dos servidores e transferências importantes aos municípios, como na área da saúde. Para impedir que voltemos ao patamar de 2019, é necessário fazer uma contingência inteligente, em que serviços importantes como saúde, educação e segurança continuarão recebendo aportes para que sejam prestados de maneira eficiente ao cidadão. O ano estava programado para um desembolso quase R$2bi menor do que teremos, em virtude dos vetos do Presidente Lula ao Propag. Isso nos obrigou a promover esses ajustes para garantir o equilíbrio fiscal, base da nossa gestão”
Corte de gastos no Governo de Minas
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), publicou neste sábado (19) um “decreto de contingência” que promove um corte de despesas no Executivo. Segundo o Governo, o objetivo do texto é evitar gastos maiores que a arrecadação, liberando o orçamento na medida em que as receitas forem confirmadas.
O texto determina que todos os órgãos e entidades do governo devem promover uma revisão na programação orçamentária, enviando um novo plano para a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) em até 10 dias.