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O senador Carlos Viana (Podemos) afirmou que parte da comitiva brasileira, incluindo o prefeito de BH, Álvaro Damião (União Brasil), deve deixar Israel em direção à Jordânia ainda nesta segunda-feira (16/6), mas ninguém do Ministério das Relações Exteriores (MRE) e da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) confirmou essa informação. Essa primeira leva de repatriados, diz Viana, será composta por 13 pessoas que serão escoltadas pelo governo israelense, por terra, até a Jordânia.
Segundo Viana, que preside o grupo parlamentar Brasil/Israel no Senado, as tratativas nesse sentido estão sendo feitas diretamente com a Embaixada de Israel, com quem o senador alega ter "ótimas relações".
Viana relatou que as conversas diplomáticas entre os dois países não são boas em função das críticas feitas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à guerra contra a Palestina, o que estaria dificultando a repatriação dos brasileiros retidos no país.
“O acordo foi fechado neste domingo (15/6), e o governo de Israel se prontificou a fazer a escolta”, disse o senador em áudio enviado à reportagem.
Viana destacou ainda que a possibilidade de as autoridades serem resgatadas por aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) é remota. O espaço aéreo israelense está fechado desde o início do conflito. Mais cedo, o MRE divulgou nota afirmando que discute com o governo israelense a saída dos brasileiros via Jordânia, país vizinho a Israel.
De acordo com o senador, a maior dificuldade é "exatamente a posição da política externa brasileira de não ter um embaixador em Israel, de não manter diálogo". "As relações estão esfriadas, e isso ocorre em um momento muito ruim”, criticou Viana.
Além de Damião, outros integrantes de uma comitiva de brasileiros estão retidos no país desde a semana passada. São 41 pessoas, incluindo também o governador de Rondônia, Marcos Rocha (União Brasil), além de prefeitos, vice-prefeitos e secretários municipais e estaduais e também dirigentes do Consórcio Brasil Central, associação que reúne os governos de: Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins.
O grupo foi surpreendido pelo ataque de Israel ao Irã durante viagem oficial para participar de uma feira de tecnologia voltada à segurança pública. Os membros estão abrigados em bunkers desde quinta-feira (12/6).
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O senador Carlos Viana (Podemos) afirmou que parte da comitiva brasileira, incluindo o prefeito de BH, Álvaro Damião (União Brasil), deve deixar Israel em direção à Jordânia ainda nesta segunda-feira (16/6), mas ninguém do Ministério das Relações Exteriores (MRE) e da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) confirmou essa informação. Essa primeira leva de repatriados, diz Viana, será composta por 13 pessoas que serão escoltadas pelo governo israelense, por terra, até a Jordânia.
Segundo Viana, que preside o grupo parlamentar Brasil/Israel no Senado, as tratativas nesse sentido estão sendo feitas diretamente com a Embaixada de Israel, com quem o senador alega ter "ótimas relações".
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Além de Damião, outros integrantes de uma comitiva de brasileiros estão retidos no país desde a semana passada. São 41 pessoas, incluindo também o governador de Rondônia, Marcos Rocha (União Brasil), além de prefeitos, vice-prefeitos e secretários municipais e estaduais e também dirigentes do Consórcio Brasil Central, associação que reúne os governos de: Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins.
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