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string(2949) "O vereador de Divinópolis, no Centro-Oeste mineiro, Vitor Costa (PT), pediu ao Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) a abertura de um procedimento para investigar a conduta do senador Cleitinho (Republicanos). No último domingo (5/10), o senador gravou vídeos em frente a escolas públicas do município, oferecendo dinheiro aos alunos que acertassem perguntas sobre política. Quem acertasse cinco perguntas, ganharia um PIX de R$ 200.
De acordo com o vereador, as perguntas feitas aos estudantes — como, por exemplo, quem é o presidente da Câmara dos Deputados, quantos ministros compõem o Supremo Tribunal Federal (STF) e quantos deputados federais representam Minas Gerais — “foram realizadas de forma descontextualizada, em tom de ironia e exposição pública, sem caráter educativo.”
“O teor dos vídeos, além de desrespeitar o ambiente escolar, exibe jovens estudantes ao ridículo, induzindo-os à participação mediante promessa de recompensa financeira. Tais condutas violam frontalmente os direitos fundamentais da criança e do adolescente à dignidade, à imagem e à integridade moral, bem como configuram uso político da imagem de menores para promoção pessoal”, alega o vereador, que faz oposição ao prefeito de
Na representação feita ao MPMG, Costa afirma que os vídeos foram gravados em frente a instituições de ensino públicas e publicados sem o consentimento prévio dos responsáveis legais dos adolescentes, em total desconformidade com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e com o princípio constitucional da proteção integral. “O objetivo evidente da ação foi produzir conteúdo midiático para autopromoção, explorando a vulnerabilidade de estudantes e desvalorizando o papel da escola pública e dos profissionais da educação, em um contexto de claro desrespeito à ética que se espera de um parlamentar federal.”
O senador foi procurado pela reportagem por meio de sua assessoria de comunicação, mas não retornou ao pedido de entrevista. O espaço segue aberto para sua manifestação.
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De acordo com o vereador, as perguntas feitas aos estudantes — como, por exemplo, quem é o presidente da Câmara dos Deputados, quantos ministros compõem o Supremo Tribunal Federal (STF) e quantos deputados federais representam Minas Gerais — “foram realizadas de forma descontextualizada, em tom de ironia e exposição pública, sem caráter educativo.”
“O teor dos vídeos, além de desrespeitar o ambiente escolar, exibe jovens estudantes ao ridículo, induzindo-os à participação mediante promessa de recompensa financeira. Tais condutas violam frontalmente os direitos fundamentais da criança e do adolescente à dignidade, à imagem e à integridade moral, bem como configuram uso político da imagem de menores para promoção pessoal”, alega o vereador, que faz oposição ao prefeito de
Na representação feita ao MPMG, Costa afirma que os vídeos foram gravados em frente a instituições de ensino públicas e publicados sem o consentimento prévio dos responsáveis legais dos adolescentes, em total desconformidade com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e com o princípio constitucional da proteção integral. “O objetivo evidente da ação foi produzir conteúdo midiático para autopromoção, explorando a vulnerabilidade de estudantes e desvalorizando o papel da escola pública e dos profissionais da educação, em um contexto de claro desrespeito à ética que se espera de um parlamentar federal.”
O senador foi procurado pela reportagem por meio de sua assessoria de comunicação, mas não retornou ao pedido de entrevista. O espaço segue aberto para sua manifestação.