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Simone Tebet (MDB) é a primeira candidata à presidência a comentar o ataque político de um apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), sofrido por Ciro Gomes (PDT), em Porto Alegre. Nenhum dos outros nomes que disputam ao Palácio do Planalto falaram sobre o fato, que ocorreu na tarde deste sábado.
A matogressense classificou de "inaceitável" a tentativa de agressão e cobrou de Bolsonaro, uma reação. Chamou de "covarde" e "omissão" o silêncio do chefe do Executivo.
"A tentativa de agressão ao Ciro Gomes por um homem armado é inaceitável. Bolsonaro, que foi vítima de um lobo solitário, não pode assistir em silêncio essa escalada de violência política. É uma omissão covarde. As famílias brasileiras já não suportam mais esse ambiente de ódio", declarou nas redes sociais.
Esse é o segundo ataque político que ocorre no dia de hoje. Mais cedo, em São Bernardo do Campo, Guilherme Boulos (PSOL-SP) também sofreu intimidação por um bolsonarista enquanto fazia campanha na rua.
Em evento do Ato pela Democracia, na Avenida Paulista, o político enfatizou que a mobilização tem que ser na rua, por mais que tentem ameaçar. "Por mais que eles ameacem, por mais que mostrem arma, como fizeram comigo e com a Ediane [Maria], em São Bernardo, da rua a gente não sai", disse.
"Hoje a gente veio dar uma mensagem e um legado simbólico de que aqui tem um povo sem medo, de que aqui tem um povo que vai ficar na boa nas próximas três semanas, até o dia 02 de outubro, pra eleger lula no primeiro turno e acabar com esse pesadelo que o Brasil está vivendo", declarou.
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Simone Tebet (MDB) é a primeira candidata à presidência a comentar o ataque político de um apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), sofrido por Ciro Gomes (PDT), em Porto Alegre. Nenhum dos outros nomes que disputam ao Palácio do Planalto falaram sobre o fato, que ocorreu na tarde deste sábado.
A matogressense classificou de "inaceitável" a tentativa de agressão e cobrou de Bolsonaro, uma reação. Chamou de "covarde" e "omissão" o silêncio do chefe do Executivo.
"A tentativa de agressão ao Ciro Gomes por um homem armado é inaceitável. Bolsonaro, que foi vítima de um lobo solitário, não pode assistir em silêncio essa escalada de violência política. É uma omissão covarde. As famílias brasileiras já não suportam mais esse ambiente de ódio", declarou nas redes sociais.
Esse é o segundo ataque político que ocorre no dia de hoje. Mais cedo, em São Bernardo do Campo, Guilherme Boulos (PSOL-SP) também sofreu intimidação por um bolsonarista enquanto fazia campanha na rua.
Em evento do Ato pela Democracia, na Avenida Paulista, o político enfatizou que a mobilização tem que ser na rua, por mais que tentem ameaçar. "Por mais que eles ameacem, por mais que mostrem arma, como fizeram comigo e com a Ediane [Maria], em São Bernardo, da rua a gente não sai", disse.
"Hoje a gente veio dar uma mensagem e um legado simbólico de que aqui tem um povo sem medo, de que aqui tem um povo que vai ficar na boa nas próximas três semanas, até o dia 02 de outubro, pra eleger lula no primeiro turno e acabar com esse pesadelo que o Brasil está vivendo", declarou.