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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal aprovou por unanimidade as medidas impostas por Moraes no processo de execução da pena de Zambelli. Presa na Itália a espera de extradição – que ela tenta evitar, via defesa -, a deputada foi condenada a 10 anos de prisão e sua pena está em fase de execução. Uma das punições da sentença foi a perda do mandato, conforme prevê a Constituição. Na quarta-feira, 10, os deputados aprovaram decisão rejeitando a ordem dada por Moraes no processo de execução penal e mantendo ela na Câmara.
No dia seguinte, Moraes deu novo despacho, anulou a medida aprovada pelos congressistas por ser inconstitucional e deu ordens para o presidente da Câmara de como proceder: declarar de perda de mandato de Zambelli como determina a sentença final da Justiça, sem possibilidade de o Legislativo decidir sobre o caso, e a posse em 48 horas do suplente.
O despacho do ministro deve desencadear mais reações no Congresso. Moraes esclareceu nas duas decisões do caso que, para condenados como Zambelli, com processos finalizados e sem possibilidade de recursos das defesas, a Câmara tem a obrigação de cumprir o dito pelo STF e declarar a cassação. Perderá o mandato, segundo a decisão, o deputado ou senador “que sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado”.
O ministro anulou a decisão da mesa diretora da Câmara e decretou a perda imediata do mandato. Na decisão, Moraes também determinou ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-AP), que dê posse para suplente da deputada.
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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal aprovou por unanimidade as medidas impostas por Moraes no processo de execução da pena de Zambelli. Presa na Itália a espera de extradição – que ela tenta evitar, via defesa -, a deputada foi condenada a 10 anos de prisão e sua pena está em fase de execução. Uma das punições da sentença foi a perda do mandato, conforme prevê a Constituição. Na quarta-feira, 10, os deputados aprovaram decisão rejeitando a ordem dada por Moraes no processo de execução penal e mantendo ela na Câmara.
No dia seguinte, Moraes deu novo despacho, anulou a medida aprovada pelos congressistas por ser inconstitucional e deu ordens para o presidente da Câmara de como proceder: declarar de perda de mandato de Zambelli como determina a sentença final da Justiça, sem possibilidade de o Legislativo decidir sobre o caso, e a posse em 48 horas do suplente.
O despacho do ministro deve desencadear mais reações no Congresso. Moraes esclareceu nas duas decisões do caso que, para condenados como Zambelli, com processos finalizados e sem possibilidade de recursos das defesas, a Câmara tem a obrigação de cumprir o dito pelo STF e declarar a cassação. Perderá o mandato, segundo a decisão, o deputado ou senador “que sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado”.
O ministro anulou a decisão da mesa diretora da Câmara e decretou a perda imediata do mandato. Na decisão, Moraes também determinou ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-AP), que dê posse para suplente da deputada.