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O ex-ministro da Secretaria de Governo de Jair Bolsonaro, general da reserva Santos Cruz disse na manhã desta sexta-feira (4), em suas redes sociais, que está sentiu “vergonha” da decisão do alto comando do Exército de não punir o ex-ministro da Saúde e general da ativa Eduardo Pazuello, após ele participar de manifestação de apoio ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Santos Cruz publicou um texto justificando o porquê de não ter respondido a pedidos de comentários de jornalistas na quinta-feira (dia da decisão) por "vergonha" e afirmou que o presidente avança na "erosão das instituições".
Para Santos Cruz, a participação de Pazuello em ato político ao lado de Bolsonaro “é uma desmoralização para todos nós (militares)”.
Segundo o general, o episódio ataca a disciplina e a hierarquia militar, que são princípios importantes para a carreira. O general também pontuou que o ocorrido é “coerente com a conduta do Presidente da República e com seu projeto pessoal de poder.”
“A politização das Forças Armadas para interesses pessoais e de grupos precisa ser combatida. É um mal que precisa ser cortado pela raiz. Independente de qualquer consideração, a UNIÃO de todos os militares com seus comandantes continua sendo a grande arma para não deixar a política partidária, a politicagem e o populismo entrarem nos quartéis."
Na quinta-feira, o Centro de Comunicação Social do Exército anunciou que o procedimento administrativo que havia sido instaurado contra o general Pazuello por participar de ato junto a Bolsonaro havia sido arquivado. Em nota, o Exército informou que concordou com a justificativa apresentada por Pazuello e que "não restou caracterizada a prática de transgressão disciplinar por parte do general". Pazuello afirma que o ato não foi político.
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O ex-ministro da Secretaria de Governo de Jair Bolsonaro, general da reserva Santos Cruz disse na manhã desta sexta-feira (4), em suas redes sociais, que está sentiu “vergonha” da decisão do alto comando do Exército de não punir o ex-ministro da Saúde e general da ativa Eduardo Pazuello, após ele participar de manifestação de apoio ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Santos Cruz publicou um texto justificando o porquê de não ter respondido a pedidos de comentários de jornalistas na quinta-feira (dia da decisão) por "vergonha" e afirmou que o presidente avança na "erosão das instituições".
Para Santos Cruz, a participação de Pazuello em ato político ao lado de Bolsonaro “é uma desmoralização para todos nós (militares)”.
Segundo o general, o episódio ataca a disciplina e a hierarquia militar, que são princípios importantes para a carreira. O general também pontuou que o ocorrido é “coerente com a conduta do Presidente da República e com seu projeto pessoal de poder.”
“A politização das Forças Armadas para interesses pessoais e de grupos precisa ser combatida. É um mal que precisa ser cortado pela raiz. Independente de qualquer consideração, a UNIÃO de todos os militares com seus comandantes continua sendo a grande arma para não deixar a política partidária, a politicagem e o populismo entrarem nos quartéis."
Na quinta-feira, o Centro de Comunicação Social do Exército anunciou que o procedimento administrativo que havia sido instaurado contra o general Pazuello por participar de ato junto a Bolsonaro havia sido arquivado. Em nota, o Exército informou que concordou com a justificativa apresentada por Pazuello e que "não restou caracterizada a prática de transgressão disciplinar por parte do general". Pazuello afirma que o ato não foi político.