Saída dos 8,5 mil profissionais cubanos do programa Mais Médicos em razão das declarações e exigências feitas pelo presidente eleito jair Bolsonaro (PSL) para que eles continuassem atuando no Brasil, deverá deixar 611, dos 3.228 municípios atendidos pelo programa, sem nenhum médico para atender a população; alerta o presidente do Conselho Nacional de Secretarias municipais de Saúde (Conasems), Mauro Junqueira