"Vamos aguardar as tratativas dentro do Congresso, a gente precisa que seja aprovado, o tempo que ele vai levar para se debruçar sobre o texto e discutir com transparência o texto, o que pra nós é relevante", disse Marinho.
Perguntado se o projeto que será aprovado será o mesmo que foi entregue pelo governo, o secretário disse que a responsabilidade agora é do Congresso, mas que o governo apresentou o projeto que achava adequado.
"É fruto do trabalho da equipe econômica dentro de uma expectativa de justiça, de quem tem condição maior tem que dar contribuição maior. Se houver alguma concessão que ela seja pública", afirmou, em referência a possíveis aposentadorias diferenciadas.
Em evento recente da Marinha no Rio, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que as forças armadas vão entrar na reforma da Previdência, mas que seriam respeitadas as especificidades de cada uma.
Sobre a inclusão de policiais e bombeiros na reforma, Marinho informou que eles terão as mesmas regras das Forças Armadas e portanto incluídos no projeto que será enviado no dia 20 de março.