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Lula celebrou a aliança com Alckmin, hoje filiado ao PSB e também ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, classificando-a como uma demonstração do vigor da democracia brasileira. “Ninguém poderia imaginar que nós dois estaríamos juntos hoje. E que o vice-presidente da República viria para o PSB”, afirmou o presidente, relembrando o passado em que ambos eram adversários políticos – Lula pelo PT e Alckmin pelo PSDB.
O presidente também destacou sua longa relação com o PSB, mencionando os ex-governadores de Pernambuco Miguel Arraes e Eduardo Campos, bisavô e pai do atual prefeito do Recife, João Campos. “A minha relação com Miguel Arraes era muito forte, era uma relação de companheiro. Depois do Arraes veio o Eduardo Campos. A minha relação com Eduardo Campos era muito mais forte”, disse Lula, reiterando o vínculo histórico com o partido.
“A nossa relação com o PSB é uma relação carnal. A gente é ligado umbilicalmente e também mentalmente. Porque a divergência que nós temos, ela só acontece nisso. É um vereador que não quer aceitar, é um prefeito que não quer aceitar, é um candidato a governador que não quer aceitar”, afirmou o presidente, minimizando as diferenças que surgem nas disputas regionais.
Lula também rememorou a eleição para o governo de Pernambuco em 2006, quando apoiou, simultaneamente, Eduardo Campos e Humberto Costa, este último do PT, como “um exemplo da democracia”. Segundo o presidente, o palanque dividido ilustrava a convivência democrática mesmo diante de divergências internas.
A fala de Lula ocorre em um momento em que diversos partidos buscam influência sobre a composição da chapa presidencial de 2026. No PSB, João Campos é hoje uma das principais lideranças e defende, como prioridade, a permanência de Alckmin como vice na futura candidatura de Lula.
Ainda durante o congresso, Lula elogiou o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), que estava presente à mesa. “Independentemente do seu partido, a sua postura e sua eleição é a primeira coisa boa que acontece em meio a tanta coisa ruim”, declarou. O presidente também afirmou que tem convidado Motta e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), para agendas internacionais, numa tentativa de alinhamento institucional com o Congresso.
Apesar das articulações, o governo enfrenta dificuldades na tramitação de projetos prioritários neste primeiro semestre. A oposição pressiona por pautas como a CPMI do INSS, o projeto da anistia partidária e a revogação do decreto que eleva as alíquotas do IOF, sinalizando que a governabilidade ainda exige habilidade política por parte do Planalto.
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Lula celebrou a aliança com Alckmin, hoje filiado ao PSB e também ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, classificando-a como uma demonstração do vigor da democracia brasileira. “Ninguém poderia imaginar que nós dois estaríamos juntos hoje. E que o vice-presidente da República viria para o PSB”, afirmou o presidente, relembrando o passado em que ambos eram adversários políticos – Lula pelo PT e Alckmin pelo PSDB.
O presidente também destacou sua longa relação com o PSB, mencionando os ex-governadores de Pernambuco Miguel Arraes e Eduardo Campos, bisavô e pai do atual prefeito do Recife, João Campos. “A minha relação com Miguel Arraes era muito forte, era uma relação de companheiro. Depois do Arraes veio o Eduardo Campos. A minha relação com Eduardo Campos era muito mais forte”, disse Lula, reiterando o vínculo histórico com o partido.
“A nossa relação com o PSB é uma relação carnal. A gente é ligado umbilicalmente e também mentalmente. Porque a divergência que nós temos, ela só acontece nisso. É um vereador que não quer aceitar, é um prefeito que não quer aceitar, é um candidato a governador que não quer aceitar”, afirmou o presidente, minimizando as diferenças que surgem nas disputas regionais.
Lula também rememorou a eleição para o governo de Pernambuco em 2006, quando apoiou, simultaneamente, Eduardo Campos e Humberto Costa, este último do PT, como “um exemplo da democracia”. Segundo o presidente, o palanque dividido ilustrava a convivência democrática mesmo diante de divergências internas.
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Ainda durante o congresso, Lula elogiou o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), que estava presente à mesa. “Independentemente do seu partido, a sua postura e sua eleição é a primeira coisa boa que acontece em meio a tanta coisa ruim”, declarou. O presidente também afirmou que tem convidado Motta e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), para agendas internacionais, numa tentativa de alinhamento institucional com o Congresso.
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