array(31) {
["id"]=>
int(130831)
["title"]=>
string(69) "Planalto deve manter Ricardo Barros como líder do governo na Câmara"
["content"]=>
string(1720) "O deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), acusado pelo deputado Luis Miranda (DEM-DF) de envolvimento na contratação superfaturada da vacina indiana Covaxin, deve permanecer como o líder do governo na Câmara.
Segundo a coluna de Carla Araújo, no UOL, interlocutores diretos de Jair Bolsonaro afirmaram nesta segunda-feira (28) que não há razões, "no momento", para que ele deixe o posto. Nas palavras de um ministro, "Barros continua com o governo".
"A avaliação que está sendo feita pelo governo é que uma eventual troca do líder - logo após o seu nome ser envolvido em suspeitas de irregularidades - poderia dar um sinal errado de que Bolsonaro admitiria ao menos parte da culpa no episódio", escreve a jornalista.
Luis Miranda revelou que, no encontro no Palácio da Alvorada entre o presidente, ele e o irmão, o servidor do Ministério da Saúde Luís Ricardo Miranda, Bolsonaro teria “dado a entender” que “não tem força” para combater o “grupo” deste deputado.
Barros é suspeito de favorecer empresas ligadas a Francisco Maximiano, dono da Precisa Medicamentos, a representante da Bharat Biotech, laboratório que desenvolve a Covaxin.
O presidente da CPI da Covid-19, senador Omar Aziz (PSD-AM), apresentou nesta segunda-feira (28) um requerimento para convocar Barros a depor.
"
["author"]=>
string(9) "Brasil247"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(581065)
["filename"]=>
string(14) "ricabarros.jpg"
["size"]=>
string(4) "5095"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(9) "politica/"
}
["image_caption"]=>
string(37) "Ricardo Barros (Foto: Alan Santos/PR)"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(237) "Mesmo após as denúncias de envolvimento no superfaturamento da Covaxin, interlocutores diretos de Bolsonaro dizem não haver razões "no momento" para que Barros deixe o posto
"
["author_slug"]=>
string(9) "brasil247"
["views"]=>
int(51)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(67) "planalto-deve-manter-ricardo-barros-como-lider-do-governo-na-camara"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-06-28 18:24:58.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-06-28 18:24:58.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2021-06-28T18:20:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(23) "politica/ricabarros.jpg"
}
O deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), acusado pelo deputado Luis Miranda (DEM-DF) de envolvimento na contratação superfaturada da vacina indiana Covaxin, deve permanecer como o líder do governo na Câmara.
Segundo a coluna de Carla Araújo, no UOL, interlocutores diretos de Jair Bolsonaro afirmaram nesta segunda-feira (28) que não há razões, "no momento", para que ele deixe o posto. Nas palavras de um ministro, "Barros continua com o governo".
"A avaliação que está sendo feita pelo governo é que uma eventual troca do líder - logo após o seu nome ser envolvido em suspeitas de irregularidades - poderia dar um sinal errado de que Bolsonaro admitiria ao menos parte da culpa no episódio", escreve a jornalista.
Luis Miranda revelou que, no encontro no Palácio da Alvorada entre o presidente, ele e o irmão, o servidor do Ministério da Saúde Luís Ricardo Miranda, Bolsonaro teria “dado a entender” que “não tem força” para combater o “grupo” deste deputado.
Barros é suspeito de favorecer empresas ligadas a Francisco Maximiano, dono da Precisa Medicamentos, a representante da Bharat Biotech, laboratório que desenvolve a Covaxin.
O presidente da CPI da Covid-19, senador Omar Aziz (PSD-AM), apresentou nesta segunda-feira (28) um requerimento para convocar Barros a depor.