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Durante a abertura do encontro, no Palácio Itamaraty, em Brasília, Padilha destacou que a reunião acontece em meio a um “contexto global desafiador de crises sobrepostas”, citando ameaças à segurança, instabilidade política e enfraquecimento do multilateralismo, “que não poupam o setor saúde”.
“Ao processo saúde-doença e seus determinantes, somam-se impensáveis ataques a trabalhadores e instalações sanitárias em territórios em combate, que o Brasil reprova com veemência”, disse, se referindo a ataques recentes a trabalhadores da saúde em regiões de conflito, incluindo a Faixa de Gaza.
“O resultado de repetidos ataques, saques e ocupações de instalações médicas e hospitais é a escassez de pessoal, de financiamento e de suprimentos médicos. Somam-se a isso os bloqueios do acesso de ajuda humanitária, agravando ainda mais as crises sanitárias”, afirmou o ministro.
Padilha lembrou ainda, sem citar o nome do presidente americano, a decisão recente de Donald Trump, de retirar o país da lista de Estado-membro da Organização Mundial da Saúde (OMS), o que provocou uma das maiores interrupções no financiamento global da saúde de toda a história.
“Enquanto alguns presidentes cortam investimentos e cancelam contratos de pesquisa e produção de vacina, temos que ser capazes de liderar um mundo que aposta na ciência, na transferência de tecnologias, em salvar vidas”, defendeu.
“Neste cenário, a cooperação entre nossos países se torna mais que desejável, torna-se indispensável”.
Brics
O Brics é composto por África do Sul, Arábia Saudita, Brasil, China, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia, Índia, Irã e Rússia. Em termos populacionais, o bloco representa aproximadamente 48,5% da população do planeta.
Na semana passada, o Vietnã foi anunciado o mais novo país parceiro do Brics, juntamente com Belarus, Bolívia, Cazaquistão, Cuba, Malásia, Nigéria, Tailândia, Uganda e Uzbequistão. A categoria de país parceiro foi criada na 16ª Cúpula realizada em Kazan, na República do Tartaristão, em outubro de 2024.
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Durante a abertura do encontro, no Palácio Itamaraty, em Brasília, Padilha destacou que a reunião acontece em meio a um “contexto global desafiador de crises sobrepostas”, citando ameaças à segurança, instabilidade política e enfraquecimento do multilateralismo, “que não poupam o setor saúde”.
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Brics
O Brics é composto por África do Sul, Arábia Saudita, Brasil, China, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia, Índia, Irã e Rússia. Em termos populacionais, o bloco representa aproximadamente 48,5% da população do planeta.
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