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string(3975) "Na manhã deste sábado (2), o protesto no Rio de Janeiro por “Fora, Bolsonaro” reuniu o espectro mais amplo de partidos políticos, sindicatos e movimentos sociais das manifestações organizadas nos últimos meses. Também foi um dos maiores atos recentes sediados na capital fluminense em número de pessoas: a estimativa é de que 70 mil manifestantes tenham comparecido às ruas da região central da cidade.
No protesto, as faixas carregadas pelas pessoas faziam críticas ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), principalmente direcionadas à condução do combate à pandemia e à alta de preços do gás de cozinha e dos combustíveis. Também pediam pelo impeachment do atual presidente da República.
A concentração das pessoas aconteceu na Candelária, a partir das 10h, e depois o protesto seguiu pelas ruas da Avenida Presidente Vargas até a Avenida Rio Branco em direção à Cinelândia, na região central da cidade.
No palanque montado na Cinelândia, João Paulo Rodrigues, da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), fez um discurso em que reforçou a multiplicidade da composição do protesto na capital fluminense e no Brasil.
“Esse ato é mais simbólico porque é um dos atos mais amplos que construímos nessa reta final por ‘fora, Bolsonaro’. Daqui a pouco muitos de nós vamos para São Paulo para levar mais de 150 mil pessoas para a Avenida Paulista para dizer em alto e bom som que o povo brasileiro não aguenta mais o genocídio e a falta de respeito”, disse.
Assim como a liderança do MST, muitos dos que estiveram presentes no protesto desta manhã no Rio vão comparecer também no protesto que acontece na parte da tarde em São Paulo, como o político Ciro Gomes (PDT) e o deputado federal Marcelo Freixo (PSB). Para o parlamentar, as manifestações deste sábado mostram que as pessoas não querem esperar até as eleições do ano que vem para derrotar Bolsonaro.
“É muito importante a rua estar lotada, Brasil inteiro nas ruas, daqui a pouco estamos em São Paulo. Vamos derrotar Bolsonaro para defender o emprego, a renda e a vida. O Brasil voltou a ter fome nesse governo, mas o país é muito maior que o Bolsonaro. Está muito bonito, todos os movimentos sociais e partidos políticos de esquerda estão nas ruas. É hora de defender a democracia”, afirmou ao Brasil de Fato.
Thiago Santana, presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) carioca, também falou sobre a confluência de forças políticas nesta manifestação. “Estamos nas ruas mais uma vez em uma evolução de todo esse movimento que temos feito em favor da democracia e pelo ‘fora, Bolsonaro’. A gente que começou no campo exclusivamente da esquerda, hoje percebe o avanço dessa construção até com setores da direita. Nós hoje, do campo democrático, junto com o povo, estamos dando uma demonstração maior da nossa força”, disse.
No palanque, a deputada federal Jandira Feghalli (PCdoB) puxou aplausos aos manifestantes por manterem os cuidados contra covid-19 no protesto mesmo estando lotado.
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No protesto, as faixas carregadas pelas pessoas faziam críticas ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), principalmente direcionadas à condução do combate à pandemia e à alta de preços do gás de cozinha e dos combustíveis. Também pediam pelo impeachment do atual presidente da República.
A concentração das pessoas aconteceu na Candelária, a partir das 10h, e depois o protesto seguiu pelas ruas da Avenida Presidente Vargas até a Avenida Rio Branco em direção à Cinelândia, na região central da cidade.
No palanque montado na Cinelândia, João Paulo Rodrigues, da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), fez um discurso em que reforçou a multiplicidade da composição do protesto na capital fluminense e no Brasil.
“Esse ato é mais simbólico porque é um dos atos mais amplos que construímos nessa reta final por ‘fora, Bolsonaro’. Daqui a pouco muitos de nós vamos para São Paulo para levar mais de 150 mil pessoas para a Avenida Paulista para dizer em alto e bom som que o povo brasileiro não aguenta mais o genocídio e a falta de respeito”, disse.
Assim como a liderança do MST, muitos dos que estiveram presentes no protesto desta manhã no Rio vão comparecer também no protesto que acontece na parte da tarde em São Paulo, como o político Ciro Gomes (PDT) e o deputado federal Marcelo Freixo (PSB). Para o parlamentar, as manifestações deste sábado mostram que as pessoas não querem esperar até as eleições do ano que vem para derrotar Bolsonaro.
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