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string(3997) "O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), enviou sua chefe de gabinete ao Complexo Penitenciário da Papuda para inspecionar as instalações onde o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pode cumprir pena pela trama golpista. A visita ocorreu na última semana e contou com a presença da juíza Leila Cury, titular da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal.
Alexandre de Moraes é o responsável por definir onde Bolsonaro e outros condenados no caso devem cumprir suas penas. Uma das possibilidades é a Papuda, presídio de Brasília conhecido pela superlotação. Além do ex-presidente, também foram condenados o ex-chefe da Marinha Almir Garnier Santos, o tenente-coronel Mauro Cid, os ex-ministros Walter Braga Netto, Paulo Sérgio, Alexandre Ramagem, Augusto Heleno e Anderson Torres.
A chefe de gabinete de Moraes, Cristina Kusahara, visitou três áreas da Papuda, com destaque para o PDF 1 (Penitenciária do Distrito Federal nº 1), onde há uma ala de segurança máxima chamada Fox, destinada a presos com vulnerabilidade. O local já abrigou figuras como o ex-senador Luiz Estevão e o ex-ministro Geddel Vieira Lima. A unidade passa por obras para substituir vasos sanitários das celas, em preparação para possíveis novos detentos.
Cristina também visitou o 19º Batalhão da Polícia Militar do DF, conhecido como “Papudinha”, onde o ex-ministro Anderson Torres ficou preso em 2023. O gabinete de Moraes não comentou a visita, e o Tribunal de Justiça do DF informou que as inspeções da juíza Leila Cury são rotineiras.
Bolsonaro foi condenado a 27 anos e três meses de prisão por liderar a tentativa de golpe de Estado em 2022, tornando-se o primeiro ex-presidente da história do Brasil condenado por esse crime. A sentença abriu debate sobre onde ele deve cumprir pena. Embora tenha direito a prisão em unidade militar, o STF e o Exército avaliam que essa opção pode gerar aglomeração de apoiadores.
A Polícia Federal mantém uma cela pronta em sua superintendência em Brasília, enquanto a defesa do ex-presidente tenta garantir que ele cumpra prisão domiciliar, citando problemas de saúde como câncer de pele e crises de soluço.
O governo do Distrito Federal foi alertado sobre a possível transferência de Bolsonaro para a Papuda e, na segunda-feira (3), o secretário de Administração Penitenciária, Wenderson Souza e Teles, enviou um ofício a Moraes pedindo que o ex-presidente passe por uma avaliação médica antes do cumprimento definitivo da pena.
O documento solicita que uma equipe especializada avalie se Bolsonaro tem condições clínicas para permanecer no presídio, considerando as limitações médicas e nutricionais da unidade prisional.
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Alexandre de Moraes é o responsável por definir onde Bolsonaro e outros condenados no caso devem cumprir suas penas. Uma das possibilidades é a Papuda, presídio de Brasília conhecido pela superlotação. Além do ex-presidente, também foram condenados o ex-chefe da Marinha Almir Garnier Santos, o tenente-coronel Mauro Cid, os ex-ministros Walter Braga Netto, Paulo Sérgio, Alexandre Ramagem, Augusto Heleno e Anderson Torres.
A chefe de gabinete de Moraes, Cristina Kusahara, visitou três áreas da Papuda, com destaque para o PDF 1 (Penitenciária do Distrito Federal nº 1), onde há uma ala de segurança máxima chamada Fox, destinada a presos com vulnerabilidade. O local já abrigou figuras como o ex-senador Luiz Estevão e o ex-ministro Geddel Vieira Lima. A unidade passa por obras para substituir vasos sanitários das celas, em preparação para possíveis novos detentos.
Cristina também visitou o 19º Batalhão da Polícia Militar do DF, conhecido como “Papudinha”, onde o ex-ministro Anderson Torres ficou preso em 2023. O gabinete de Moraes não comentou a visita, e o Tribunal de Justiça do DF informou que as inspeções da juíza Leila Cury são rotineiras.
Bolsonaro foi condenado a 27 anos e três meses de prisão por liderar a tentativa de golpe de Estado em 2022, tornando-se o primeiro ex-presidente da história do Brasil condenado por esse crime. A sentença abriu debate sobre onde ele deve cumprir pena. Embora tenha direito a prisão em unidade militar, o STF e o Exército avaliam que essa opção pode gerar aglomeração de apoiadores.
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O governo do Distrito Federal foi alertado sobre a possível transferência de Bolsonaro para a Papuda e, na segunda-feira (3), o secretário de Administração Penitenciária, Wenderson Souza e Teles, enviou um ofício a Moraes pedindo que o ex-presidente passe por uma avaliação médica antes do cumprimento definitivo da pena.
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