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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em pronunciamento público nesta quarta-feira (6/9), pediu união para a população brasileira e destacou que, mesmo com as diferenças, o país é formado de "um único povo em busca de melhorias". A fala antecede as comemorações do Dia da Independência do Brasil nesta quinta (7/9).
"Amanhã (quinta-feira) não será um dia de ódio nem de medo e, sim, de união. Dia de lembrarmos que o Brasil é um só. Que sonhamos os mesmos sonhos. Podemos ter sotaques diferentes, torcer para times diferentes, seguir religiões diferentes, ter preferência por este ou por aquele candidato, mas somos uma mesma grande nação, um único e extraordinário povo", afirmou o petista.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB-MA), afirmou nesta semana que as forças de segurança e serviços de inteligência estão empenhados em evitar que algo similar ao 8 de Janeiro volte a ocorrer.
União
A união faz parte de uns dos pilares que o presidente apontou para a Independência do Brasil.
"A Independência do Brasil não está terminada. Ela precisa ser construída, a cada dia, sobre três grandes alicerces: democracia, soberania e união", afirmou.
Democracia
A democracia e a participação popular em temas que afetam diretamente a vida da população foram comentados como uma forma de aumentar o poder popular.
"Nós criamos os Conselhos Sociais e trouxemos de volta as Conferências Nacionais para que a sociedade nos ajude a desenhar as políticas públicas", declarou Lula.
Os Conselhos Sociais e as Conferências Nacionais são órgãos que buscam formular, fiscalizar e promover políticas públicas.
Soberania
Já o último item, a soberania, foi classificada por Lula como algo "maior do que a defesa das fronteiras e do espaço aéreo brasileiro".
"É defender nossas empresas estratégicas, bancos públicos, riquezas minerais, fortalecer agricultura e industria", comentou.
O presidente afirmou que, além disso, para manter a soberania, é preciso combater todas as formas de desigualdades, como fome, emprego, saúde e educação.
Por fim, Lula afirmou que a relação com outros poderes também passou a ser harmônica em seu governo.
"Investimos em um diálogo com o Congresso Nacional, governos estaduais, prefeituras, Poder Judiciário, partidos políticos", disse.
A fala foi uma referência ao governo anterior de Jair Bolsonaro (PL), que teve uma relação tumultuada com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), partidos e governadores de oposição. O atual ministro e ex-governador do Maranhão, Flávio Dino, chegou a ser alvo de ataques.
"Daqueles governadores de 'paraíba', o pior é o do Maranhão", disse Bolsonaro em julho de 2019. O termo pejorativo "paraíba" é usado no Rio de Janeiro para se referir ao povo nordestino.
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"Amanhã (quinta-feira) não será um dia de ódio nem de medo e, sim, de união. Dia de lembrarmos que o Brasil é um só. Que sonhamos os mesmos sonhos. Podemos ter sotaques diferentes, torcer para times diferentes, seguir religiões diferentes, ter preferência por este ou por aquele candidato, mas somos uma mesma grande nação, um único e extraordinário povo", afirmou o petista.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB-MA), afirmou nesta semana que as forças de segurança e serviços de inteligência estão empenhados em evitar que algo similar ao 8 de Janeiro volte a ocorrer.
União
A união faz parte de uns dos pilares que o presidente apontou para a Independência do Brasil.
"A Independência do Brasil não está terminada. Ela precisa ser construída, a cada dia, sobre três grandes alicerces: democracia, soberania e união", afirmou.
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A democracia e a participação popular em temas que afetam diretamente a vida da população foram comentados como uma forma de aumentar o poder popular.
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Os Conselhos Sociais e as Conferências Nacionais são órgãos que buscam formular, fiscalizar e promover políticas públicas.
Soberania
Já o último item, a soberania, foi classificada por Lula como algo "maior do que a defesa das fronteiras e do espaço aéreo brasileiro".
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O presidente afirmou que, além disso, para manter a soberania, é preciso combater todas as formas de desigualdades, como fome, emprego, saúde e educação.
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A fala foi uma referência ao governo anterior de Jair Bolsonaro (PL), que teve uma relação tumultuada com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), partidos e governadores de oposição. O atual ministro e ex-governador do Maranhão, Flávio Dino, chegou a ser alvo de ataques.
"Daqueles governadores de 'paraíba', o pior é o do Maranhão", disse Bolsonaro em julho de 2019. O termo pejorativo "paraíba" é usado no Rio de Janeiro para se referir ao povo nordestino.