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string(88) "Lopes rebate críticas a pautas ideológicas: ‘não posso reter projeto de ninguém’"
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O presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte, Juliano Lopes (Podemos), diz que tem buscado equilibrar os debates polarizados que têm ocorrido na Casa. Conforme Lopes, como líder da Mesa-Diretora, ele busca pautar os projetos propostos pelos vereadores de diferentes espectros políticos e dar espaço para suas falas sem tomar lados. O presidente da CMBH foi entrevistado pelo programa Café com Política, exibido nesta quinta-feira (17 de abril) no canal do YouTube de O TEMPO.
Recentemente, a Câmara Municipal votou projetos como a criação de data sobre métodos contraceptivos naturais e sobre o uso da Bíblia como material didático escolar, criados por vereadores da direita. Lopes afirma que tem pautado também as propostas da esquerda.
“Eu não posso reter projeto de ninguém. Os projetos serão colocados em pauta, serão debatidos e, caso sejam aprovados, não há problema nenhum.”
Sobre as discussões envolvendo parlamentares de direita e esquerda no plenário, novamente, o presidente da Casa diz que deixa o espaço aberto, mas que tentaria equilibrar o debate.
“O vereador tem direito de falar no microfone e tem direito de pedir explicação pessoal. Isso faz parte do regimento da Câmara”, diz. “Assim que terminam a discussão ideológica, eu falo: ‘Gente, vamos discutir BH, discutir os problemas de Belo Horizonte’. Cada um tem o seu perfil, que precisa ser respeitado pela presidência.”
Para sua gestão na Mesa-Diretora, Lopes diz que pretende manter um diálogo aberto com os vereadores. Um reflexo disso estaria nas comissões que, conforme o presidente, 95% dos parlamentares foram contemplados nos colegiados solicitados.
“Por isso que eu vejo que, hoje, a Câmara está em uma harmonia muito grande. É um ambiente leve para se trabalhar e eu espero manter isso durante nossos dois anos”, reforça.
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Recentemente, a Câmara Municipal votou projetos como a criação de data sobre métodos contraceptivos naturais e sobre o uso da Bíblia como material didático escolar, criados por vereadores da direita. Lopes afirma que tem pautado também as propostas da esquerda.
“Eu não posso reter projeto de ninguém. Os projetos serão colocados em pauta, serão debatidos e, caso sejam aprovados, não há problema nenhum.”
Sobre as discussões envolvendo parlamentares de direita e esquerda no plenário, novamente, o presidente da Casa diz que deixa o espaço aberto, mas que tentaria equilibrar o debate.
“O vereador tem direito de falar no microfone e tem direito de pedir explicação pessoal. Isso faz parte do regimento da Câmara”, diz. “Assim que terminam a discussão ideológica, eu falo: ‘Gente, vamos discutir BH, discutir os problemas de Belo Horizonte’. Cada um tem o seu perfil, que precisa ser respeitado pela presidência.”
Para sua gestão na Mesa-Diretora, Lopes diz que pretende manter um diálogo aberto com os vereadores. Um reflexo disso estaria nas comissões que, conforme o presidente, 95% dos parlamentares foram contemplados nos colegiados solicitados.
“Por isso que eu vejo que, hoje, a Câmara está em uma harmonia muito grande. É um ambiente leve para se trabalhar e eu espero manter isso durante nossos dois anos”, reforça.