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Entre as medidas estudadas, estão iniciativas para baratear a distribuição de alimentos e a mudança na sistemática do cartão alimentação. A ideia é depositar benefício diretamente na conta do trabalhador, acabando com o custo de operação de 12% a 15%, aumentando na prática o seu valor. No médio prazo, o aumento de crédito para a agricultura familiar e a assistência técnica devem ser trabalhados pelo governo Lula.
Segundo diagnóstico da equipe econômica do governo, o câmbio foi um fator crucial para a alta dos preços, e somente o controle do preço do dólar pode diminuir a inflação de forma sustentável. No entanto, medidas tópicas e pontuais podem já surtirem efeito no bolso dos brasileiros em um curto espaço de tempo.
A equipe econômica também avalia que o dólar deve manter sua trajetória de queda registrada nos últimos dias com a decisão do Banco Central de subir a taxa de juros de 12,25% para 13,25%, que deve ser anunciada na próxima semana. A tendência é de que os investidores voltem ao Brasil para aproveitar uma taxa de juros bem mais alta do que a dos Estados Unidos, contribuindo para a redução do câmbio da moeda americana.
Além do câmbio, outros fatores que podem reduzir os preços nos próximos meses são a entrada da nova safra agrícola e a ausência de eventos climáticos em 2025. No ano passado, secas e chuvas extremas em algumas regiões prejudicaram as safras de alguns produtos, o que gerou o aumento nos preços.
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Entre as medidas estudadas, estão iniciativas para baratear a distribuição de alimentos e a mudança na sistemática do cartão alimentação. A ideia é depositar benefício diretamente na conta do trabalhador, acabando com o custo de operação de 12% a 15%, aumentando na prática o seu valor. No médio prazo, o aumento de crédito para a agricultura familiar e a assistência técnica devem ser trabalhados pelo governo Lula.
Segundo diagnóstico da equipe econômica do governo, o câmbio foi um fator crucial para a alta dos preços, e somente o controle do preço do dólar pode diminuir a inflação de forma sustentável. No entanto, medidas tópicas e pontuais podem já surtirem efeito no bolso dos brasileiros em um curto espaço de tempo.
A equipe econômica também avalia que o dólar deve manter sua trajetória de queda registrada nos últimos dias com a decisão do Banco Central de subir a taxa de juros de 12,25% para 13,25%, que deve ser anunciada na próxima semana. A tendência é de que os investidores voltem ao Brasil para aproveitar uma taxa de juros bem mais alta do que a dos Estados Unidos, contribuindo para a redução do câmbio da moeda americana.
Além do câmbio, outros fatores que podem reduzir os preços nos próximos meses são a entrada da nova safra agrícola e a ausência de eventos climáticos em 2025. No ano passado, secas e chuvas extremas em algumas regiões prejudicaram as safras de alguns produtos, o que gerou o aumento nos preços.