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string(95) "Governador da Paraíba diz que Lula levou dignidade ao Sertão ao levar água a quem não tinha"
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Segundo o governador, os investimentos federais, especialmente os feitos na área hídrica, têm sido decisivos para transformar a realidade do semiárido. Azevêdo citou como exemplo os grandes projetos de adutoras do Cariri e do Curimataú, que somam mais de 700 km de extensão. “É dever do Estado fazer com que essas águas tenham a maior capilaridade”, afirmou.
O Trecho I do Ramal do Apodi tem 115,5 km de extensão e liga a Barragem Caiçara, na Paraíba, à Barragem Angicos, no Rio Grande do Norte. Com uma vazão projetada de 40 m³/s, a obra foi iniciada em 2021 e está 74,83% concluída. O investimento total é de R$ 1,45 bilhão, com previsão de entrega para outubro de 2026.
Antes de chegar à Paraíba, Lula sobrevoou trechos da transposição no Ceará e em Salgueiro, Pernambuco. Na ocasião, o presidente assinou a ordem de serviço no valor de R$ 491,3 milhões para duplicar a capacidade de bombeamento de água em todo o Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco. A ampliação permitirá que o volume bombeado passe de 24,75 m³/s para 49 m³/s, beneficiando 237 municípios e cerca de 8,1 milhões de pessoas em Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte.
Durante a cerimônia em Cachoeira dos Índios, Lula voltou a defender a importância da transposição para o povo nordestino. “Essa obra é uma demonstração clara de que a natureza pode ser utilizada em benefício da população. Aqui o pessoal morria de fome, o gado morria de fome e ninguém dava jeito. Preferimos resolver esse problema e trazer água para que o povo trabalhe aqui, plante aqui, viva com sua família aqui”, declarou.
Lula afirmou ainda que a transposição foi a melhor decisão que tomou em sua vida política. “A transposição das águas do Rio São Francisco tinha como objetivo dar aquilo que Deus dá a todo mundo, que é um copo de água para beber para 12 milhões de pessoas que viviam no semiárido brasileiro. Mesmo com muitas vozes contrárias, era uma obra necessária e que vinha sendo prometida há 176 anos”, destacou.
O presidente lembrou que a entrega das obras principais é apenas o começo, e que o desafio agora é garantir, em parceria com os governos estaduais e municipais, que a água chegue tratada e com qualidade até as casas das pessoas e às propriedades dos pequenos agricultores.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, também falou sobre a relevância histórica do momento. “Hoje é mais que uma cerimônia, é um compromisso selado com a história, com o presente, o futuro e o povo do Nordeste. Damos mais um passo para que a transposição do Rio São Francisco cumpra sua missão integral, ser água para todos, o tempo todo, em todo o Nordeste”, disse.
O prefeito de Cachoeira dos Índios, Alysson Francisco, agradeceu ao presidente Lula por incluir o município na história da obra hídrica mais importante do país. “Nosso povo está agradecido e com esperança de que, com a obra da transposição do Rio São Francisco, possamos viver em uma região mais fértil e desenvolvida”, afirmou.
Também estiveram presentes na solenidade os ministros Rui Costa (Casa Civil), Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos) e Luciana Santos (Ciência e Tecnologia); a governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra; os deputados federais Damião Feliciano, Gervásio Maia, Luiz Couto, Pedro Campos e Mineiro; além de prefeitos, parlamentares e lideranças estaduais.
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Segundo o governador, os investimentos federais, especialmente os feitos na área hídrica, têm sido decisivos para transformar a realidade do semiárido. Azevêdo citou como exemplo os grandes projetos de adutoras do Cariri e do Curimataú, que somam mais de 700 km de extensão. “É dever do Estado fazer com que essas águas tenham a maior capilaridade”, afirmou.
O Trecho I do Ramal do Apodi tem 115,5 km de extensão e liga a Barragem Caiçara, na Paraíba, à Barragem Angicos, no Rio Grande do Norte. Com uma vazão projetada de 40 m³/s, a obra foi iniciada em 2021 e está 74,83% concluída. O investimento total é de R$ 1,45 bilhão, com previsão de entrega para outubro de 2026.
Antes de chegar à Paraíba, Lula sobrevoou trechos da transposição no Ceará e em Salgueiro, Pernambuco. Na ocasião, o presidente assinou a ordem de serviço no valor de R$ 491,3 milhões para duplicar a capacidade de bombeamento de água em todo o Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco. A ampliação permitirá que o volume bombeado passe de 24,75 m³/s para 49 m³/s, beneficiando 237 municípios e cerca de 8,1 milhões de pessoas em Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte.
Durante a cerimônia em Cachoeira dos Índios, Lula voltou a defender a importância da transposição para o povo nordestino. “Essa obra é uma demonstração clara de que a natureza pode ser utilizada em benefício da população. Aqui o pessoal morria de fome, o gado morria de fome e ninguém dava jeito. Preferimos resolver esse problema e trazer água para que o povo trabalhe aqui, plante aqui, viva com sua família aqui”, declarou.
Lula afirmou ainda que a transposição foi a melhor decisão que tomou em sua vida política. “A transposição das águas do Rio São Francisco tinha como objetivo dar aquilo que Deus dá a todo mundo, que é um copo de água para beber para 12 milhões de pessoas que viviam no semiárido brasileiro. Mesmo com muitas vozes contrárias, era uma obra necessária e que vinha sendo prometida há 176 anos”, destacou.
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O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, também falou sobre a relevância histórica do momento. “Hoje é mais que uma cerimônia, é um compromisso selado com a história, com o presente, o futuro e o povo do Nordeste. Damos mais um passo para que a transposição do Rio São Francisco cumpra sua missão integral, ser água para todos, o tempo todo, em todo o Nordeste”, disse.
O prefeito de Cachoeira dos Índios, Alysson Francisco, agradeceu ao presidente Lula por incluir o município na história da obra hídrica mais importante do país. “Nosso povo está agradecido e com esperança de que, com a obra da transposição do Rio São Francisco, possamos viver em uma região mais fértil e desenvolvida”, afirmou.
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