Verônica Serra, filha do senador José Serra (PSDB-SP), primeiro chanceler do governo golpista e autor do projeto de entrega do pré-sal, usou um passaporte italiano para abrir as contas em paraísos fiscais, como a da Suíça, em que foi usada para receber cerca de 400 mil euros da Alstom, o equivalente hoje a R$ 1,78 milhão