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string(1390) "Como revelou o jornal Folha de S.Paulo, a Polícia Federal encaminhou ao Supremo um pedido de abertura de inquérito para investigar supostos repasses ilegais ao ministro Dias Toffoli
Oministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin indeferiu e proibiu a polícia de qualquer ato de investigação a partir da delação do ex-governador do Rio Sérgio Cabral.
"[Determino] que a autoridade policial se abstenha de tomar qualquer providência ou promover qualquer diligência direta ou indiretamente inserida ou em conexão ao âmbito da colaboração premiada em tela até que se ultime o julgamento antes mencionado", afirma o ministro em sua decisão.
Como revelou o jornal Folha de S.Paulo, a Polícia Federal encaminhou ao Supremo um pedido de abertura de inquérito para investigar supostos repasses ilegais ao ministro Dias Toffoli. O pedido tem como base o acordo de colaboração premiada de Cabral.
Ele afirma que Toffoli recebeu R$ 4 milhões para favorecer dois prefeitos fluminenses em processos no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O ministro nega ter recebido qualquer recurso.
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Como revelou o jornal Folha de S.Paulo, a Polícia Federal encaminhou ao Supremo um pedido de abertura de inquérito para investigar supostos repasses ilegais ao ministro Dias Toffoli
Oministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin indeferiu e proibiu a polícia de qualquer ato de investigação a partir da delação do ex-governador do Rio Sérgio Cabral.
"[Determino] que a autoridade policial se abstenha de tomar qualquer providência ou promover qualquer diligência direta ou indiretamente inserida ou em conexão ao âmbito da colaboração premiada em tela até que se ultime o julgamento antes mencionado", afirma o ministro em sua decisão.
Como revelou o jornal Folha de S.Paulo, a Polícia Federal encaminhou ao Supremo um pedido de abertura de inquérito para investigar supostos repasses ilegais ao ministro Dias Toffoli. O pedido tem como base o acordo de colaboração premiada de Cabral.
Ele afirma que Toffoli recebeu R$ 4 milhões para favorecer dois prefeitos fluminenses em processos no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O ministro nega ter recebido qualquer recurso.