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string(2015) "Ex-presidente do Superior Tribunal Militar (STM), o tenente-brigadeiro Sérgio Xavier Ferolla defendeu nesta quarta-feira (26) uma punição severa contra o general Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, por sua participação no ato político de apoio a Jair Bolsonaro no Rio de Janeiro.
Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Sérgio Ferolla classificou como "vergonhosa" a ida de Pazuello ao ato bolsonarista, inclusive em desacordo com as normas sanitárias. “O caso do general é um caso de indisciplina. Se você aceitar isso acabou a disciplina nas Forças Armadas porque o tenente, o sargento e o cabo tem sido punido dentro da lei – e são muitos. Não pode ser diferente com o general”, afirmou.
Na segunda-feira (24) o comandante do Exército, general Paulo Sérgio, decidiu abrir um processo disciplinar contra o general Eduardo Pazuello. Além de provocar aglomeração e dispensar o uso de máscara para proteção contra Covid-19, Pazuello ignorou estatuto que proíbe a participação de militares da ativa em manifestações políticas.
A apuração disciplinar é uma forma de o Exército garantir a Pazuello o direito de defesa, embora a infração por participar de manifestação política esteja documentada. A decisão já foi comunicada a Pazuello e uma possível punição varia de acordo com o grau do ato, se for julgada como transgressão leve, média ou grave. Ao fim do processo, o comandante do Exército pode aplicar a pena que vai de advertência verbal até prisão por no máximo 30 dias.
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Ex-presidente do Superior Tribunal Militar (STM), o tenente-brigadeiro Sérgio Xavier Ferolla defendeu nesta quarta-feira (26) uma punição severa contra o general Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, por sua participação no ato político de apoio a Jair Bolsonaro no Rio de Janeiro.
Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Sérgio Ferolla classificou como "vergonhosa" a ida de Pazuello ao ato bolsonarista, inclusive em desacordo com as normas sanitárias. “O caso do general é um caso de indisciplina. Se você aceitar isso acabou a disciplina nas Forças Armadas porque o tenente, o sargento e o cabo tem sido punido dentro da lei – e são muitos. Não pode ser diferente com o general”, afirmou.
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