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Durante a prestação de contas do Governo de Minas, realizada nesta segunda-feira (2 de junho), o secretário de Estado de Governo, Marcelo Aro, afirmou que a dívida do Estado com a União pode alcançar R$ 180 bilhões até dezembro. Segundo ele, o objetivo do governo é aderir ao Programa de Pleno Pagamento das Dívidas dos Estados (Propag) e federalizar apenas os ativos necessários para cumprir os requisitos do programa, sem comprometer mais do que o exigido.
“Precisamos entregar 20% do valor total da dívida em ativos. Se a dívida chegar a R$ 180 bilhões, como está projetado, isso significa que devemos entregar R$ 36 bilhões. Não temos esse valor em caixa, então nos resta entregar ativos”, disse o secretário. Ele destacou que o pacote do Propag enviado à Assembleia Legislativa inclui todos os ativos possíveis, mas garantiu que nem todos serão utilizados.
“Se a Codemig for avaliada num valor razoável, não entregaremos mais do que os R$ 36 bilhões exigidos. Quanto mais ativos tivermos aprovados, mais força teremos na mesa de negociação”, afirmou.
Entre os projetos de lei enviados pelo governo à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) estão a federalização da Codemig, Codemge, Copasa, Cemig, da Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG), além da autorização para federalizar 343 imóveis do Estado.
O secretário de Estado da Casa Civil, Luiz Otávio de Oliveira Gonçalves, também reforçou a importância do Propag como prioridade para o governo: “Todos nós precisamos nos atentar para a necessidade de prestar atenção e mandar esforços para o Propag, que é fundamental para Minas”.
Já o secretário de Comunicação Social, Bernardo Santos, destacou que a adesão ao programa também é essencial para garantir a continuidade das atividades da pasta. “O Propag é muito importante para garantir que os mineiros tenham acesso à informação de boa qualidade. Somos uma das menores secretarias do país, proporcional e absolutamente. Precisamos continuar esse trabalho”, afirmou.
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Durante a prestação de contas do Governo de Minas, realizada nesta segunda-feira (2 de junho), o secretário de Estado de Governo, Marcelo Aro, afirmou que a dívida do Estado com a União pode alcançar R$ 180 bilhões até dezembro. Segundo ele, o objetivo do governo é aderir ao Programa de Pleno Pagamento das Dívidas dos Estados (Propag) e federalizar apenas os ativos necessários para cumprir os requisitos do programa, sem comprometer mais do que o exigido.
“Precisamos entregar 20% do valor total da dívida em ativos. Se a dívida chegar a R$ 180 bilhões, como está projetado, isso significa que devemos entregar R$ 36 bilhões. Não temos esse valor em caixa, então nos resta entregar ativos”, disse o secretário. Ele destacou que o pacote do Propag enviado à Assembleia Legislativa inclui todos os ativos possíveis, mas garantiu que nem todos serão utilizados.
“Se a Codemig for avaliada num valor razoável, não entregaremos mais do que os R$ 36 bilhões exigidos. Quanto mais ativos tivermos aprovados, mais força teremos na mesa de negociação”, afirmou.
Entre os projetos de lei enviados pelo governo à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) estão a federalização da Codemig, Codemge, Copasa, Cemig, da Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG), além da autorização para federalizar 343 imóveis do Estado.
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Já o secretário de Comunicação Social, Bernardo Santos, destacou que a adesão ao programa também é essencial para garantir a continuidade das atividades da pasta. “O Propag é muito importante para garantir que os mineiros tenham acesso à informação de boa qualidade. Somos uma das menores secretarias do país, proporcional e absolutamente. Precisamos continuar esse trabalho”, afirmou.