Entrevistas

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, destacou em entrevista ao programa Bom Dia 247 a importância das políticas sociais e dos investimentos públicos como motor do desenvolvimento econômico e social do Brasil. Segundo Tebet, o governo federal tem acertado ao direcionar recursos para políticas públicas eficientes, que beneficiam diretamente quem mais precisa. "O Brasil precisa redescobrir o Brasil, e isso passa por investimentos públicos bem direcionados", afirmou a ministra, ressaltando que essas políticas têm contribuído para o crescimento econômico do país em um cenário global dinâmico e desafiador.

Simone Tebet ressaltou que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva está no caminho certo ao focar em políticas públicas que direcionam recursos para quem mais precisa. "É o governo do presidente Lula que acerta quando fala em colocar dinheiro em políticas públicas, desde que sejam eficientes, indo para a mão de quem precisa, elas fazem a diferença", afirmou. Segundo a ministra, o recente crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), impulsionado pela indústria e pelo consumo interno, é uma prova de que as políticas adotadas estão gerando resultados positivos, destacando os ganhos reais do salário mínimo.

A ministra também comentou sobre o impacto do aumento da massa salarial no crescimento econômico. "Nós temos um aumento da massa salarial acima de 10%, isso impacta no consumo e na economia", destacou. Tebet ainda mencionou a criação de novos empregos formais no país. "Temos quase 3 milhões de trabalhadores com carteira assinada desde 1º de janeiro do ano passado, quando o presidente tomou posse", afirmou.

Simone Tebet sublinhou a importância de um crescimento econômico diversificado, com a participação de setores além do agronegócio, como a indústria, e também a ampliação dos investimentos em capital fixo. "Quem comparece nesse momento é um crescimento com qualidade, não só da demanda do consumo, fruto do salário mínimo valorizado, mas também da indústria", pontuou. A ministra destacou que esse crescimento mais equilibrado tende a reduzir as pressões inflacionárias. "A sensação que nós temos é que com a indústria comparecendo com investimento, nós vamos ter maior oferta de produtos, que estarão disponíveis nas prateleiras, o que ajuda a controlar a inflação", disse.

 

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