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BRASÍLIA - A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar as fraudes contra aposentados e pensionistas do INSS aprovou, nesta segunda-feira (1°/9) à noite, um pedido de prisão contra o lobista Antonio Carlos Camilo Antunes e outros vinte investigados pela Polícia Federal (PF). Antunes é o "Careca do INSS". E o pedido também atinge Alessandro Stefanutto, presidente do INSS que se demitiu após a operação Sem Desconto.
O ofício aprovado em votação unânime da CPMI será entregue ao ministro André Mendonça, relator no Supremo Tribunal Federal (STF) do inquérito sobre os descontos irregulares do INSS. Cabe a ele decidir se decreta ou não as prisões preventivas dos investigados. A CPMI não tem essa prerrogativa. Uma comissão parlamentar de inquérito só pode dar voz de prisão quando em situação flagrante.
Além do Careca do INSS, a lista também inclui os nomes de investigados que foram citados pelo advogado Eli Cohen em depoimento à CPMI nesta segunda-feira. Cohen é tratado como uma das peças-chave para a descoberta das fraudes. O advogado reuniu provas e apresentou uma notícia-crime que indicava os descontos irregulares.
O pedido de prisão preventiva aprovado pela comissão atinge os investigados:
André Paulo Felix Fidelis, ex-diretor de benefícios e relacionamento com o cidadão do INSS;
Eric Douglas Martins Fidelis, advogado e filho de André Fidelis;
Cecília Rodrigues Mota, advogada apontada como operadora das fraudes, responsável por pagar propinas a servidores do INSS;
Virgílio Antônio Ribeiro de Oliveira Filho, ex-procurador do INSS;
Thaisa Hoffmann Jonasson, mulher de Virgílio Filho;
Maria Paula Xavier da Fonseca Oliveira, sócia da Xavier Fonseca Consultoria, empresa da irmã de Virgílio Filho;
Alexandre Guiamrães, ex-diretor de governança do INSS;
Antonio Carlos Camilo Antunes, o "Careca do INSS";
Rubens Oliveira Costa, sócio do Careca do INSS;
Romeu Carvalho Antunes, filho do Careca do INSS;
Domingos Sávio de Castro, empresário dono de empresas de telemarketing que prestavam serviços às associações que operavam os descontos ilegais;
Milton Salvador de Almeida Junior, sócio do Careca do INSS;
Adelinon Rodrigues Júnior, operador do call center usado pelo grupo do Careca do INSS para cometer as fraudes;
Alessandro Antonio Stefanutto, ex-presidente do INSS;
Geovani Batista Spiecker, ex-diretor-substituto de benefícios e relacionamento com o cidadão do INSS;
Reinaldo Carlos Barroso de Almeida, servidor afastado do INSS;
Vanderlei Barbosa dos Santos, diretor de Benefícios e Relacionamento com o Cidadão exonerado após operação da PF;
Jucimar Fonseca da Silva, diretor de pagamentos de benefícios do INSS afastado após a operação Sem Desconto;
Philipe Roters Coutinho, agente da Polícia Federal envolvido no esquema;
Maurício Camisotti, empresário é dono de grupo de associações que cometiam fraudes contra aposentados;
Márcio Alaor, citado por Eli Cohen como operador de consignados com as instituições financeiras;
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