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“É uma competição muito parelha. A posição na tabela muitas vezes não diz o que é o jogo. Muitas vezes o time do Z4 vêm com foi hoje (contra o Guarani), como foi com o Figueirense, com o Sampaio (Corrêa), valorizando muito o tempo, fazendo cera, o goleiro cai e é atendido [...] Muitas vezes eles vêm só por uma bola, fechados, não se expõem, não propõem jogo. Os times mais na frente (da tabela) jogam, mas deixam a gente jogar e deixam o jogo mais corrido”, explicou o treinador alviverde.
Na Série B deste ano, o América enfrentou cinco times que figuravam na zona de rebaixamento. Na quinta rodada, recebeu o Oeste, então 18º colocado, e venceu por 2 a 1. Depois, na sétima, enfrentou o CSA no Independência, que à época ocupava o 17º posto, e triunfou pelo mesmo placar.
A partida seguinte foi contra o lanterna Sampaio Corrêa, no Maranhão. Com a vitória simples, o Tubarão subiu duas posições na tabela. Já na décima rodada, recebeu em Belo Horizonte o Figueirense, então na 17ª posição, e foi superado por 1 a 0. Nesse sábado, pela 13ª rodada, empatou em 0 a 0 com o Guarani, 18º colocado.
Dos 15 pontos possíveis contra os times do Z4, o América somou apenas sete, um aproveitamento de 44,6%. Segundo Lisca, os pontos perdidos contra esses adversários podem ser fundamentais ao fim da competição.
“Realmente é uma situação que está nos incomodando muito porque os times mais da zona de baixo não estamos conseguindo vencer, e com jogos mais decisivos, principalmente a nível de Copa do Brasil, o time tem dado uma resposta melhor. Então, é equacionar muito isso, achar também o equilíbrio psicológico e emocional do jogo, com esse poder de definição, essa alma, essa vontade, essa determinação para ganhar o jogo. Não podemos mais aceitar sermos superiores na partida e, mais uma vez, amargar dois pontos que ficaram no caminho e são muito importantes. É uma competição onde dois ou três pontos são decisivos. Ano passado ficamos fora por um ponto e não podemos mais ficar lamentando”, completou.
Sétimo colocado da Série B, com 20 pontos, o Coelho volta a campo na terça-feira, às 19h15, diante do Vitória (8º, com 18), no Barradão. Dependendo da combinação de resultados da rodada, o América pode até voltar para o G4 da competição.
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“É uma competição muito parelha. A posição na tabela muitas vezes não diz o que é o jogo. Muitas vezes o time do Z4 vêm com foi hoje (contra o Guarani), como foi com o Figueirense, com o Sampaio (Corrêa), valorizando muito o tempo, fazendo cera, o goleiro cai e é atendido [...] Muitas vezes eles vêm só por uma bola, fechados, não se expõem, não propõem jogo. Os times mais na frente (da tabela) jogam, mas deixam a gente jogar e deixam o jogo mais corrido”, explicou o treinador alviverde.
Na Série B deste ano, o América enfrentou cinco times que figuravam na zona de rebaixamento. Na quinta rodada, recebeu o Oeste, então 18º colocado, e venceu por 2 a 1. Depois, na sétima, enfrentou o CSA no Independência, que à época ocupava o 17º posto, e triunfou pelo mesmo placar.
A partida seguinte foi contra o lanterna Sampaio Corrêa, no Maranhão. Com a vitória simples, o Tubarão subiu duas posições na tabela. Já na décima rodada, recebeu em Belo Horizonte o Figueirense, então na 17ª posição, e foi superado por 1 a 0. Nesse sábado, pela 13ª rodada, empatou em 0 a 0 com o Guarani, 18º colocado.
Dos 15 pontos possíveis contra os times do Z4, o América somou apenas sete, um aproveitamento de 44,6%. Segundo Lisca, os pontos perdidos contra esses adversários podem ser fundamentais ao fim da competição.
“Realmente é uma situação que está nos incomodando muito porque os times mais da zona de baixo não estamos conseguindo vencer, e com jogos mais decisivos, principalmente a nível de Copa do Brasil, o time tem dado uma resposta melhor. Então, é equacionar muito isso, achar também o equilíbrio psicológico e emocional do jogo, com esse poder de definição, essa alma, essa vontade, essa determinação para ganhar o jogo. Não podemos mais aceitar sermos superiores na partida e, mais uma vez, amargar dois pontos que ficaram no caminho e são muito importantes. É uma competição onde dois ou três pontos são decisivos. Ano passado ficamos fora por um ponto e não podemos mais ficar lamentando”, completou.
Sétimo colocado da Série B, com 20 pontos, o Coelho volta a campo na terça-feira, às 19h15, diante do Vitória (8º, com 18), no Barradão. Dependendo da combinação de resultados da rodada, o América pode até voltar para o G4 da competição.