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Em resposta ao movimento de paralisação nacional de parte dos caminhoneiros a partir da última terça (7/9), Dia da Independência do Brasil, a Confederação Nacional do Transporte (CNT) emitiu uma nota na qual diz não apoiar a atitude da categoria. Eles apoiam o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), e seguem a linha dos atos bolsonaristas do 7 de Setembro.
O movimento não conta também com o apoio de Bolsonaro. Segundo o presidente, esse tipo de protesto prejudica a economia. O chefe do Executivo chegou a divulgar nessa quarta (8) um áudio dizendo que o movimento também provoca desabastecimento e inflação.
"Fala para os caminhoneiros aí, que são nossos aliados, mas esses bloqueios atrapalham a nossa economia. Isso provoca desabastecimento, inflação e prejudica todo mundo, em especial, os mais pobres. Então, dá um toque no caras aí, se for possível, para liberar, tá ok? Para a gente seguir a normalidade. Deixa com a gente em Brasília aqui e agora. Mas não é fácil negociar e conversar por aqui com autoridades. Não é fácil. Mas a gente vai fazer a nossa parte aqui e vamos buscar uma solução para isso, tá ok? E aproveita, em meu nome, dá um abraço em todos os caminhoneiros. Valeu".
Ao longo desta quinta (9), o movimento perdeu força, mas algumas rodovias do país seguem com caminhões parados. Veja, abaixo, a íntegra da nota da CNT a respeito da manifestação dos caminhoneiros:
A CNT (Confederação Nacional do Transporte), entidade máxima de representação do setor de transporte no Brasil, vem acompanhando com preocupação os registros de paralisações com bloqueios do tráfego em diversas rodovias do país.
A entidade informa que não apoia nenhum tipo de paralisação e reafirma o compromisso do setor transportador com a sociedade e com o inegociável direito de ir e vir. A CNT também esclarece que desconhece o teor da pauta desses profissionais.
Os bloqueios nas rodovias, alerta a Confederação, podem provocar sérios transtornos à atividade econômica, impactando diretamente o abastecimento das cidades brasileiras, em um contexto ainda marcado pela pandemia da covid-19. Poderá haver graves dificuldades para realizar o transporte de produtos de primeira necessidade da população, como alimentos, medicamentos e combustíveis - atingindo assim a produção, o comércio e, por extensão, o consumidor final.
A CNT conta com a ação dos governos federal e estaduais para assegurar às empresas de transporte rodoviário de cargas o seu pleno exercício. Nesse sentido, a entidade espera que a PRF (Polícia Rodoviária Federal) - instituição reconhecida pela excelência na sua atuação - trabalhe, decisivamente, para retirar os bloqueios e garantir a segurança nas nossas estradas.
Asseguradas tais garantais, as transportadoras asseveram o restabelecimento da normalidade no abastecimento do país.
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O movimento não conta também com o apoio de Bolsonaro. Segundo o presidente, esse tipo de protesto prejudica a economia. O chefe do Executivo chegou a divulgar nessa quarta (8) um áudio dizendo que o movimento também provoca desabastecimento e inflação.
"Fala para os caminhoneiros aí, que são nossos aliados, mas esses bloqueios atrapalham a nossa economia. Isso provoca desabastecimento, inflação e prejudica todo mundo, em especial, os mais pobres. Então, dá um toque no caras aí, se for possível, para liberar, tá ok? Para a gente seguir a normalidade. Deixa com a gente em Brasília aqui e agora. Mas não é fácil negociar e conversar por aqui com autoridades. Não é fácil. Mas a gente vai fazer a nossa parte aqui e vamos buscar uma solução para isso, tá ok? E aproveita, em meu nome, dá um abraço em todos os caminhoneiros. Valeu".
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