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BRASÍLIA. O senador Castellar Neto (PP-MG) foi empossado nesta quarta-feira (17) no plenário do Senado Federal. Nos próximos 121 dias, ele ocupará a cadeira do senador Carlos Viana (Podemos-MG), que se licenciou do cargo para se dedicar à campanha para a Prefeitura de Belo Horizonte, à qual é pré-candidato.
Castellar é o primeiro suplente da chapa de Viana, eleita em 2018. Após o fim do período de quatro meses, o titular reassume até o fim do mandato, em janeiro de 2027. Caso ele vença o pleito municipal, o suplente permanece de forma definitiva. A cerimônia contou com a presença do vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões (Novo).
Castellar cumprimentou Simões, a deputada federal Nely Aquino (Podemos-MG) e, em especial, o secretário Marcelo Aro, a quem atribuiu a “principal responsabilidade” pela sua chegada ao Senado.
“Hoje tenho o privilégio de assumir uma cadeira antes ocupada por tantos protagonistas da política nacional. Minas Gerais, sabemos todos nós, ao tangenciar todas as realidades nacionais, torna-se a síntese do Brasil. Somos o berço da independência brasileira com nossa inconfidência. A nossa bandeira grita por liberdade, aprendemos desde o berço que liberdade é o outro nome de Minas. Por isso, ao assumir o mandato de senador da República por Minas Gerais, aos 41 anos, tenho plena consciência do tamanho da minha responsabilidade, que é proporcional à minha honra e meu privilégio”, declarou.
O recém-empossado senador ainda disse que Carlos Viana pode contar com seu “compromisso” e sua “lealdade”. “O Brasil vive um momento difícil de extrema radicalização política. Precisamos urgentemente olhar mais para aquilo que nos une, do que para aquilo que nos separa. Só assim vamos conseguir enfrentar temas relevantes que temos pela frente”, continuou Castellar.
“Temos que enfrentar a questão da dívida dos Estados com a União, que assombra especialmente o nosso Estado de Minas Gerais, na perspectiva agora de uma solução definitiva”, acrescentou.
O parlamentar recém-empossado foi secretário de Governo na gestão do prefeito de Belo Horizonte Fuad Noman (PSD) e se afastou do cargo em março de 2024, já como parte das articulações para a disputa da capital. Castellar é próximo ao grupo liderado pelo secretário Chefe da Casa Civil no governo Romeu Zema (Novo), Marcelo Aro, que dá apoio à candidatura de Viana em Belo Horizonte, contra o atual prefeito, e também estava no plenário.
Advogado criminalista, Castellar Guimarães Neto foi conselheiro seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de Minas Gerais, entre 2016 e 2018, além de membro do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM) e do Instituto de Ciências Penais (ICP). Ele também foi presidente da Federação Mineira de Futebol (FMF) e um dos atuais vice-presidentes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
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Castellar é o primeiro suplente da chapa de Viana, eleita em 2018. Após o fim do período de quatro meses, o titular reassume até o fim do mandato, em janeiro de 2027. Caso ele vença o pleito municipal, o suplente permanece de forma definitiva. A cerimônia contou com a presença do vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões (Novo).
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O recém-empossado senador ainda disse que Carlos Viana pode contar com seu “compromisso” e sua “lealdade”. “O Brasil vive um momento difícil de extrema radicalização política. Precisamos urgentemente olhar mais para aquilo que nos une, do que para aquilo que nos separa. Só assim vamos conseguir enfrentar temas relevantes que temos pela frente”, continuou Castellar.
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O parlamentar recém-empossado foi secretário de Governo na gestão do prefeito de Belo Horizonte Fuad Noman (PSD) e se afastou do cargo em março de 2024, já como parte das articulações para a disputa da capital. Castellar é próximo ao grupo liderado pelo secretário Chefe da Casa Civil no governo Romeu Zema (Novo), Marcelo Aro, que dá apoio à candidatura de Viana em Belo Horizonte, contra o atual prefeito, e também estava no plenário.
Advogado criminalista, Castellar Guimarães Neto foi conselheiro seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de Minas Gerais, entre 2016 e 2018, além de membro do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM) e do Instituto de Ciências Penais (ICP). Ele também foi presidente da Federação Mineira de Futebol (FMF) e um dos atuais vice-presidentes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).