O ex-ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, afirma que Moro, ao aceitar o convite do presidente eleito, Jair Bolsonaro, lança dúvidas sobre sua isenção na Lava Jato e diz que o juiz deveria ter se imposto uma “quarentena ética” antes de ir para o Executivo; ele ainda diz que a postura de Moro não é ilegal, mas que “não existe cargo de ministro que não seja político", ressaltando que "um ministro tem que guardar uma relação com o governo e sua visão política”