Os cerca de 8,3 mil profissionais cubanos distribuídos por cerca de 2,2 mil municípios e que hoje fazem parte do Programa Mais Médicos começarão a deixar o Brasil com retorno ao seu país de origem dentro de dez dias; apesar de deixar cerca de 24 milhões de brasileiros sem nenhum tipo de assistência médica, a pressão feita por Bolsonaro, em um claro sinal de alinhamento com a política externa norte-americana, foi elogiada pelo governo dos EUA; "Que bom ver o presidente eleito Bolsonaro insistir em que os médicos cubanos no Brasil recebam seu justo salário ao invés de deixar que Cuba leve a maior parte para os cofres do regime", postou o Departamento de Estado nas redes sociais