array(31) {
["id"]=>
int(118185)
["title"]=>
string(62) "Bolsonaro convoca empresários a 'jogar pesado' contra Doria "
["content"]=>
string(3134) "O presidente Jair Bolsonaro estimulou nesta quinta-feira (14) o empresariado a "jogar pesado" com o governador de São Paulo, João Doria, para evitar o lockdown no Estado como medida de combate ao novo coronavírus. Em videoconferência promovida pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Bolsonaro disse que há "uma guerra" e disse que existe uma tentativa política de tentar quebrar a economia para atingir o seu governo.
"O que parece que está acontecendo parece uma questão política, tentando quebrar a economia para atingir o governo", disse o presidente.
Bolsonaro criticou as medidas de lockdown que passaram a ser consideradas por Doria, um de seus principais adversários políticos. São Paulo tem 54.296 casos confirmados de novo coronavírus e 4.315 mortes.
"Um homem está decidindo o futuro de São Paulo, o futuro da economia do Brasil. Os senhores, com todo o respeito, tem que chamar o governador e jogar pesado, porque a questão é séria, é guerra. É o Brasil que está em jogo, se continuar o empobrecimento da população daqui a poucos seremos iguais na miséria", disse
O presidente defendeu a abertura rápida do mercado e providências imediatas para evitar consequências como possibilidade de "caos", "saques" e "desobediência civil". Segundo o presidente, neste caso não adiantará convocar as Forças Armadas porque não haverá militares suficientes para atuar na Garantia da Lei e da Ordem (GLO).
"Lá na frente, eu tenho falado até com o ministro Fernando (Azevedo), da Defesa, os problemas vão começar a acontecer, de caos, saques de supermercado, desobediência civil. Não adianta querer convocar as Forças Armadas que não vamos ter gente para tanta GLO. Não existe gente para tanta GLO. E o povo vai estar na rua, em grande parte, por estar passando fome. E homem com fome não tem razão, ele perde a razão", disse.
Bolsonaro citou o decreto no qual incluiu academias, salões de beleza e barbearia na lista de serviços essenciais. Na semana passada, o presidente já havia incluindo na relação a construção civil e atividades industriais.
"Tem governador falando que não vai cumprir. Eles estão partindo para a desobediência civil. Se alguém não concorda com um decreto meu, tem dois caminhos: um projeto de decreto legislativo no Congresso, para tornar sem efeito o meu decreto, ou ação na Justiça, e não (apenas) 'não vão cumprir'", disse.
"
["author"]=>
string(18) "Estadão Conteúdo"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(565190)
["filename"]=>
string(13) "joaodoria.jpg"
["size"]=>
string(5) "43241"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(5) "nova/"
}
["image_caption"]=>
string(11) " © Reuters"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(133) "
Bolsonaro estimulou nesta quinta-feira (14) o empresariado a "jogar pesado" com João Doria para evitar o lockdown
"
["author_slug"]=>
string(16) "estadao-conteudo"
["views"]=>
int(64)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(57) "bolsonaro-convoca-empresarios-a-jogar-pesado-contra-doria"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2020-05-14 14:51:37.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2020-05-14 18:48:34.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2020-05-14T14:50:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(18) "nova/joaodoria.jpg"
}
O presidente Jair Bolsonaro estimulou nesta quinta-feira (14) o empresariado a "jogar pesado" com o governador de São Paulo, João Doria, para evitar o lockdown no Estado como medida de combate ao novo coronavírus. Em videoconferência promovida pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Bolsonaro disse que há "uma guerra" e disse que existe uma tentativa política de tentar quebrar a economia para atingir o seu governo.
"O que parece que está acontecendo parece uma questão política, tentando quebrar a economia para atingir o governo", disse o presidente.
Bolsonaro criticou as medidas de lockdown que passaram a ser consideradas por Doria, um de seus principais adversários políticos. São Paulo tem 54.296 casos confirmados de novo coronavírus e 4.315 mortes.
"Um homem está decidindo o futuro de São Paulo, o futuro da economia do Brasil. Os senhores, com todo o respeito, tem que chamar o governador e jogar pesado, porque a questão é séria, é guerra. É o Brasil que está em jogo, se continuar o empobrecimento da população daqui a poucos seremos iguais na miséria", disse
O presidente defendeu a abertura rápida do mercado e providências imediatas para evitar consequências como possibilidade de "caos", "saques" e "desobediência civil". Segundo o presidente, neste caso não adiantará convocar as Forças Armadas porque não haverá militares suficientes para atuar na Garantia da Lei e da Ordem (GLO).
"Lá na frente, eu tenho falado até com o ministro Fernando (Azevedo), da Defesa, os problemas vão começar a acontecer, de caos, saques de supermercado, desobediência civil. Não adianta querer convocar as Forças Armadas que não vamos ter gente para tanta GLO. Não existe gente para tanta GLO. E o povo vai estar na rua, em grande parte, por estar passando fome. E homem com fome não tem razão, ele perde a razão", disse.
Bolsonaro citou o decreto no qual incluiu academias, salões de beleza e barbearia na lista de serviços essenciais. Na semana passada, o presidente já havia incluindo na relação a construção civil e atividades industriais.
"Tem governador falando que não vai cumprir. Eles estão partindo para a desobediência civil. Se alguém não concorda com um decreto meu, tem dois caminhos: um projeto de decreto legislativo no Congresso, para tornar sem efeito o meu decreto, ou ação na Justiça, e não (apenas) 'não vão cumprir'", disse.