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string(1519) "O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), desarquivou nesta quarta-feira (19/5) uma notícia-crime apresentada contra o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Na ocasião, Salles foi alvo do pedido de investigação por ter dito em uma reunião presidencial que era hora de "passar a boiada".
As declarações ocorreram no dia 22 de abril do ano passado, em reunião ministerial com o presidente Jair Bolsonaro e sua equipe. O encontro foi alvo de acusações do então ministro da Justiça Sergio Moro, que acusou o chefe do Executivo de tentar interferir na Polícia Federal.
No despacho que desarquiva o caso, Moraes atende pedido da Polícia Federal. A corporação, autorizada pelo magistrado, cumpre mandados de busca e apreensão e de quebra de sigilo contra Salles. As ações foram determinadas sem consulta ao procurador-geral da República, Augusto Aras, o que revela perda de credibilidade do chefe do Ministério Público junto ao Supremo.
A notícia-crime reaberta tinha sido arquivada após parecer de Aras, que disse não entender que existia indício de crime no caso.
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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), desarquivou nesta quarta-feira (19/5) uma notícia-crime apresentada contra o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Na ocasião, Salles foi alvo do pedido de investigação por ter dito em uma reunião presidencial que era hora de "passar a boiada".
As declarações ocorreram no dia 22 de abril do ano passado, em reunião ministerial com o presidente Jair Bolsonaro e sua equipe. O encontro foi alvo de acusações do então ministro da Justiça Sergio Moro, que acusou o chefe do Executivo de tentar interferir na Polícia Federal.
No despacho que desarquiva o caso, Moraes atende pedido da Polícia Federal. A corporação, autorizada pelo magistrado, cumpre mandados de busca e apreensão e de quebra de sigilo contra Salles. As ações foram determinadas sem consulta ao procurador-geral da República, Augusto Aras, o que revela perda de credibilidade do chefe do Ministério Público junto ao Supremo.
A notícia-crime reaberta tinha sido arquivada após parecer de Aras, que disse não entender que existia indício de crime no caso.