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string(77) "Aziz se irrita com senadores governistas: 'Estão defendendo o indefensável'"
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string(2762) "CPI DA COVID
Após a revelação do gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, de que o governo federal respondeu com atraso as propostas da farmacêutica por vacinas da COVID-19, senadores governistas durante a CPI da COVID quiseram “inverter o jogo” e culpar o laboratório por entregar doses com atraso na Europa.
O presidente da CPI da Pandemia, Omar Aziz (PSD-AM), perdeu a paciência e disse que os parlamentares estavam “defendendo o indefensável”.
Durante a sessão, senadores governistas perguntaram a Murillo se a Pfizer estava cumprindo o cronograma de entregas ao redor do mundo e citaram um processo que a Itália estava movendo contra o laboratório por causa de um suposto atraso.
Como o representante da farmacêutica atende apenas a América Latina, ele não soube informar o motivo da ação movida pela Itália e nem se o calendário estava sendo seguido.
O senador Eduardo Girão (Podemos-CE) chegou a cobrar para que Carlos Murillo enviasse, até o fim da sessão, quais os países tiveram entregas atrasadas pela Pfizer.
Foi então que Omar Aziz interviu e questionou Girão. “O senhor acha que por que atrasaram a entrega que não vamos comprar da Pfizer?.”
Aziz destacou que se o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tivesse interesse em adquirir as doses da Pfizer em 2020, bastaria apenas uma medida provisória, sem precisar da intervenção do Senado Federal.
“Vocês se apegam em uma coisa como se, daqui a pouco, o Congresso fosse responsável pelo atraso da negociação com a Pfizer”, afirmou o presidente da CPI.
Senadores governistas, então, tentaram justificar suas respectivas posições com Omar Aziz, que declarou que o suposto atraso de entrega de vacinas da Pfizer na Europa não era determinante para a discussão da CPI.
“A responsabilidade (de negociar com a Pfizer) é do governo brasileiro. Pelo amor de Deus, vocês estão defendendo algo indefensável”, concluiu Aziz.
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Após a revelação do gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, de que o governo federal respondeu com atraso as propostas da farmacêutica por vacinas da COVID-19, senadores governistas durante a CPI da COVID quiseram “inverter o jogo” e culpar o laboratório por entregar doses com atraso na Europa.
O presidente da CPI da Pandemia, Omar Aziz (PSD-AM), perdeu a paciência e disse que os parlamentares estavam “defendendo o indefensável”.
Durante a sessão, senadores governistas perguntaram a Murillo se a Pfizer estava cumprindo o cronograma de entregas ao redor do mundo e citaram um processo que a Itália estava movendo contra o laboratório por causa de um suposto atraso.
Como o representante da farmacêutica atende apenas a América Latina, ele não soube informar o motivo da ação movida pela Itália e nem se o calendário estava sendo seguido.
O senador Eduardo Girão (Podemos-CE) chegou a cobrar para que Carlos Murillo enviasse, até o fim da sessão, quais os países tiveram entregas atrasadas pela Pfizer.
Foi então que Omar Aziz interviu e questionou Girão. “O senhor acha que por que atrasaram a entrega que não vamos comprar da Pfizer?.”
Aziz destacou que se o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tivesse interesse em adquirir as doses da Pfizer em 2020, bastaria apenas uma medida provisória, sem precisar da intervenção do Senado Federal.
“Vocês se apegam em uma coisa como se, daqui a pouco, o Congresso fosse responsável pelo atraso da negociação com a Pfizer”, afirmou o presidente da CPI.
Senadores governistas, então, tentaram justificar suas respectivas posições com Omar Aziz, que declarou que o suposto atraso de entrega de vacinas da Pfizer na Europa não era determinante para a discussão da CPI.
“A responsabilidade (de negociar com a Pfizer) é do governo brasileiro. Pelo amor de Deus, vocês estão defendendo algo indefensável”, concluiu Aziz.