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O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski é o nome preferido entre os auxiliares de Flávio Dino para sucedê-lo à frente do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJ). Isso mesmo que o próprio titular da pasta tenha feito campanha para o seu número dois - o secretário-executivo, Ricardo Cappelli.
Lewandowski também é próximo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que é quem tem a palavra final sobre nomeação. Se o Senado confirmar a indicação de Dino para cadeira da Suprema Corte deixada por Rosa Weber, nos corredores da pasta já é dito que o tema sobre o sucessor do MJ entra na reta final a partir de quinta-feira (14).
A preocupação do Palácio do Planalto em não antecipar o nome do novo titular da pasta, segundo interlocutores, seria para “não passar o carro na frente dos bois”. Até porque o Executivo e governistas fizeram um esforço concentrado nos últimos dias para angariar apoio para Dino no Senado, bem como garantir os votos para Paulo Gonet para o comando da Procuradoria-Geral da República (PGR).
Por outro lado, lideranças do governo contaram no início da semana, sob reserva, que o presidente não fechou questão, mas fez duas sinalizações importantes. A primeira é que ele deve indicar “uma pessoa próxima”. A segunda é que está descartada a possibilidade de ser a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), que é atual presidente do Partido dos Trabalhadores (PT).
Além disso, alguns interlocutores não viram a possibilidade de a atual ministra do Orçamento e Planejamento, Simone Tebet, ganhar força na corrida para a sucessão de Flávio Dino no MJ. Tebet teve seu nome anunciado nos bastidores, mas ela própria veio a público dizer que não tinha sido procurada em nenhum momento para debater o tema.
Secretários da pasta revelaram ainda a O Tempo Brasília que não sabem se ficarão no cargo com eventual mudança, e deram a entender que “tudo vai depender” de quem entrar. “É Lewandowski contra os demais. Então, tudo pode acontecer”, contou uma fonte.
Fatiamento da pasta
Com a indicação de Dino para o STF, começou-se a especulação do fatiamento da pasta entre Justiça e Segurança Pública. Por enquanto, o que tem sido indicado é que isso não deve ocorrer mesmo com alguns governistas defendendo essa separação. Nesse cenário, Cappelli tocaria a nova estrutura.
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O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski é o nome preferido entre os auxiliares de Flávio Dino para sucedê-lo à frente do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJ). Isso mesmo que o próprio titular da pasta tenha feito campanha para o seu número dois - o secretário-executivo, Ricardo Cappelli.
Lewandowski também é próximo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que é quem tem a palavra final sobre nomeação. Se o Senado confirmar a indicação de Dino para cadeira da Suprema Corte deixada por Rosa Weber, nos corredores da pasta já é dito que o tema sobre o sucessor do MJ entra na reta final a partir de quinta-feira (14).
A preocupação do Palácio do Planalto em não antecipar o nome do novo titular da pasta, segundo interlocutores, seria para “não passar o carro na frente dos bois”. Até porque o Executivo e governistas fizeram um esforço concentrado nos últimos dias para angariar apoio para Dino no Senado, bem como garantir os votos para Paulo Gonet para o comando da Procuradoria-Geral da República (PGR).
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Além disso, alguns interlocutores não viram a possibilidade de a atual ministra do Orçamento e Planejamento, Simone Tebet, ganhar força na corrida para a sucessão de Flávio Dino no MJ. Tebet teve seu nome anunciado nos bastidores, mas ela própria veio a público dizer que não tinha sido procurada em nenhum momento para debater o tema.
Secretários da pasta revelaram ainda a O Tempo Brasília que não sabem se ficarão no cargo com eventual mudança, e deram a entender que “tudo vai depender” de quem entrar. “É Lewandowski contra os demais. Então, tudo pode acontecer”, contou uma fonte.
Fatiamento da pasta
Com a indicação de Dino para o STF, começou-se a especulação do fatiamento da pasta entre Justiça e Segurança Pública. Por enquanto, o que tem sido indicado é que isso não deve ocorrer mesmo com alguns governistas defendendo essa separação. Nesse cenário, Cappelli tocaria a nova estrutura.