"Não se pode falar, agora, como na história de fechar o Supremo com 'um cabo e um soldado', em nova 'travessura' do deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente eleito, quando declara ao Estadão que, com a caracterização como 'terrorismo' dos movimentos sociais, não haveria problema algum em 'prender 100 mil pessoas'", diz o jornalista Fernando Brito, do Tijolaço