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As punições haviam sido aplicadas ao ministro em julho e ampliadas em setembro, quando passaram a atingir também Viviane Barci de Moraes e a empresa da família, o Lex Instituto de Estudos Jurídicos. A revogação das sanções ocorreu após um pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a Trump para que as restrições contra autoridades brasileiras fossem retiradas. Com a melhora na relação entre os dois líderes, o governo brasileiro já apostava em uma resposta positiva por parte dos Estados Unidos.
A retirada das sanções, no entanto, foi recebida com revolta por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em comentários publicados nas redes sociais de Trump, usuários criticaram a decisão e anunciaram que deixariam de seguir o presidente americano. Frases como “deixando de seguir, tchau”, “game over para o Brasil”, “por que retirou as sanções de Moraes” e “arregou para o Alexandre de Moraes” se multiplicaram. Alguns internautas questionaram a postura de Trump, afirmando que ele teria voltado atrás de uma decisão que consideravam firme. Outros disseram ter perdido o respeito pelo presidente norte-americano após o recuo.
As sanções haviam sido aplicadas no contexto das ameaças feitas pelo governo Trump em razão da atuação de Alexandre de Moraes como relator da ação penal que investigou a trama golpista, processo que resultou na condenação de Jair Bolsonaro e de aliados. Com justificativas políticas, a Casa Branca adotou as medidas como resposta à prisão do ex-presidente brasileiro, segundo o próprio governo americano.
Criada para punir estrangeiros acusados pelos Estados Unidos de violações de direitos humanos, a Lei Magnitsky prevê uma série de restrições. Entre elas estão o bloqueio de bens e contas em território norte-americano, a proibição de entrada nos EUA e a vedação de qualquer tipo de negócio com empresas americanas, inclusive instituições financeiras.
Com a revogação das punições, o episódio passa a marcar um novo momento na relação entre Brasil e Estados Unidos, ao mesmo tempo em que amplia o desgaste de Trump entre setores do bolsonarismo, que viam na aplicação da Lei Magnitsky um instrumento de pressão internacional contra o ministro do Supremo.
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As punições haviam sido aplicadas ao ministro em julho e ampliadas em setembro, quando passaram a atingir também Viviane Barci de Moraes e a empresa da família, o Lex Instituto de Estudos Jurídicos. A revogação das sanções ocorreu após um pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a Trump para que as restrições contra autoridades brasileiras fossem retiradas. Com a melhora na relação entre os dois líderes, o governo brasileiro já apostava em uma resposta positiva por parte dos Estados Unidos.
A retirada das sanções, no entanto, foi recebida com revolta por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em comentários publicados nas redes sociais de Trump, usuários criticaram a decisão e anunciaram que deixariam de seguir o presidente americano. Frases como “deixando de seguir, tchau”, “game over para o Brasil”, “por que retirou as sanções de Moraes” e “arregou para o Alexandre de Moraes” se multiplicaram. Alguns internautas questionaram a postura de Trump, afirmando que ele teria voltado atrás de uma decisão que consideravam firme. Outros disseram ter perdido o respeito pelo presidente norte-americano após o recuo.
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