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O senador havia comunicado a saída nessa sexta-feira ao presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo. “Minha saída do PSDB não tem nenhuma vinculação com qualquer pessoa ou posição partidária. Ingressei no PSDB em 2005, a convite do então governador Aécio Neves, e nele tive a oportunidade de me eleger, sucessivamente, vice-governador, governador e senador por Minas Gerais”, escreveu na rede social.
“Em todo esse período de 15 anos tive a melhor acolhida no partido. Assim, só posso agradecer aos líderes e filiados ao PSDB por essa jornada que ora se encerra. A todos o meu permanente respeito e consideração”, disse.
Anastasia entende que a vida partidária é “dinâmica”. “Novos desafios surgem e decidi após receber o convite do PSD aceitá-lo, motivado também por minha conhecida proximidade política com seus quadros e dirigentes. De toda forma, reafirmo minha posição política de equilíbrio e serenidade, conhecida por todos, na busca sempre de uma posição de centro para o progresso e o desenvolvimento nacional com justiça social”, pontuou.
Em 2018, o PSDB lançou Anastasia na disputa pelo governo de Minas, mesmo com o senador afirmando pouco tempo antes da campanha eleitoral que não tinha intenção de concorrer. A avaliação dos tucanos era de que ele seria o único nome com chance de recolocar o PSDB no Palácio da Liberdade. Anastasia acabou derrotado no segundo turno pelo governador Romeu Zema (Novo).
No fim do ano passado, em entrevista ao Estado de Minas, o senador afirmou que já tinha se decidido a apoiar a candidatura à reeleição do prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD). Mesmo com o lançamento de uma pré-candidatura tucana, a secretária adjunta de Planejamento, Luísa Barreto, Anastasia afirmou que não apoiaria o nome apresentado pelo PSDB para disputar a Prefeitura de BH.
Como a cadeira no Senado é conquistada por eleição majoritária, as regras de fidelidade partidária, que em alguns casos podem gerar atritos entre parlamentares e partidos, não se aplicam no caso do ex-governador mineiro.
Divergências
Desde 2018, divergências internas se acirraram dentro do PSDB. O grupo tucano de São Paulo, comandado pelo governador paulista João Doria, queria a expulsão da legenda do deputado Aécio Neves (investigado na Operação Lava-Jato). Outros grupos dentro do PSDB foram contra e não aceitaram a expulsão de Aécio.
No fim de 2019, uma nova turbulência interna ganhou força na disputa pela liderança tucana na Câmara dos Deputados.
A definição sobre qual nome assumiria o comando do PSDB voltou a gerar disputas internas (com direito a reuniões acaloradas e com troca de xingamentos) e desgaste para vários parlamentares tucanos.
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Após 15 anos no PSDB, o senador mineiro Antonio Anastasia confirmou, neste sábado, que vai deixar a legenda para se filiar ao PSD. O anúncio foi feito por meio de uma postagem no Facebook no fim da manhã.
O senador havia comunicado a saída nessa sexta-feira ao presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo. “Minha saída do PSDB não tem nenhuma vinculação com qualquer pessoa ou posição partidária. Ingressei no PSDB em 2005, a convite do então governador Aécio Neves, e nele tive a oportunidade de me eleger, sucessivamente, vice-governador, governador e senador por Minas Gerais”, escreveu na rede social.
“Em todo esse período de 15 anos tive a melhor acolhida no partido. Assim, só posso agradecer aos líderes e filiados ao PSDB por essa jornada que ora se encerra. A todos o meu permanente respeito e consideração”, disse.
Anastasia entende que a vida partidária é “dinâmica”. “Novos desafios surgem e decidi após receber o convite do PSD aceitá-lo, motivado também por minha conhecida proximidade política com seus quadros e dirigentes. De toda forma, reafirmo minha posição política de equilíbrio e serenidade, conhecida por todos, na busca sempre de uma posição de centro para o progresso e o desenvolvimento nacional com justiça social”, pontuou.
Em 2018, o PSDB lançou Anastasia na disputa pelo governo de Minas, mesmo com o senador afirmando pouco tempo antes da campanha eleitoral que não tinha intenção de concorrer. A avaliação dos tucanos era de que ele seria o único nome com chance de recolocar o PSDB no Palácio da Liberdade. Anastasia acabou derrotado no segundo turno pelo governador Romeu Zema (Novo).
No fim do ano passado, em entrevista ao Estado de Minas, o senador afirmou que já tinha se decidido a apoiar a candidatura à reeleição do prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD). Mesmo com o lançamento de uma pré-candidatura tucana, a secretária adjunta de Planejamento, Luísa Barreto, Anastasia afirmou que não apoiaria o nome apresentado pelo PSDB para disputar a Prefeitura de BH.
Como a cadeira no Senado é conquistada por eleição majoritária, as regras de fidelidade partidária, que em alguns casos podem gerar atritos entre parlamentares e partidos, não se aplicam no caso do ex-governador mineiro.
Divergências
Desde 2018, divergências internas se acirraram dentro do PSDB. O grupo tucano de São Paulo, comandado pelo governador paulista João Doria, queria a expulsão da legenda do deputado Aécio Neves (investigado na Operação Lava-Jato). Outros grupos dentro do PSDB foram contra e não aceitaram a expulsão de Aécio.
No fim de 2019, uma nova turbulência interna ganhou força na disputa pela liderança tucana na Câmara dos Deputados.
A definição sobre qual nome assumiria o comando do PSDB voltou a gerar disputas internas (com direito a reuniões acaloradas e com troca de xingamentos) e desgaste para vários parlamentares tucanos.