O deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) e o senador Magno Malta (PR-ES), que integram a articulação política campanha do candidato, dizem que agora são seus apoiadores que irão para as ruas
A expectativa dos aliados é que o candidato do PSL fique de 10 a 12 dias internado e saia 'em plena forma'(foto: ALEX PELICER/AGENCIA F8/ESTADAO CONTEUDO SP )
Aliados ao candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) dizem que ele não deve mais fazer campanha na rua após ser agredido em Juiz de Fora (MG) e enquanto se recupera do ataque que sofreu.Em entrevistas no hospital Albert Einstein, onde Bolsonaro está internado desde a manhã desta sexta-feira, o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) e o senador Magno Malta (PR-ES), que integram a articulação política campanha do candidato, dizem que agora são seus apoiadores que irão para as ruas. De acordo com Lorenzoni, os aliados farão "vigília e oração" até a próxima segunda-feira, 10, e depois irão para as ruas defender a candidatura do presidenciável. Ele pediu para que apoiadores não venham ao hospital nos próximos três dias.
"O Jair já fez tudo que tinha que fazer, Bolsonaro deu seu sangue pelo Brasil. Agora, quem vai para a rua somos nós, apoiadores, parlamentares, todos aqueles que querem ver o Brasil mudar", disse Lorenzoni. "Ele não precisa mais ir para a rua e correr risco", declarou Magno Malta.
Em conversa com apoiadores, Lorenzoni pediu para que cada um busque mais votos para o candidato. "Agora é com a gente, cada um de nós tem que buscar mais sete votos. O capitão já fez o que tinha de fazer", declarou aos simpatizantes.
A expectativa dos aliados é que o candidato do PSL fique de 10 a 12 dias internado e saia "em plena forma".